Com este artigo pretende-se identificar produções científicas brasileiras referentes às práticas contábeis na área da governança ambiental publicadas entre janeiro de 2016 e dezembro de 2019. O período leva em consideração duas reuniões das Organizações das Nações Unidas (ONU), que podem ser consideradas marcos para a governança ambiental. A primeira, quando o Brasil foi um dos incentivadores da adoção dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A segunda refere-se à reunião em que o atual presidente brasileiro refuta informações técnicas-científicas sobre o desmatamento da Amazônia. A metodologia utilizada foi a de revisão sistemática, nos periódicos disponíveis nos repositórios SPELL e Scielo. Após a aplicação dos descritores, termos relacionados e dos critérios de inclusão e exclusão foram identificados 13 artigos sobre a temática. A pesquisa revelou que ações internacionais incentivaram a publicações de artigos sobre contabilidade ambiental, mas a falta de obrigatoriedade brasileira para registro contábil no âmbito ambiental supostamente afasta o interesse de pesquisadores e periódicos no tema.
O artigo busca as relações entre a midiatização do trabalho e a precarização das condições laborais, por meio do desvirtuamento de conceitos referentes ao empreendedorismo, expondo suas vinculações com a Quarta Revolução Industrial e seu principal símbolo: a indústria 4.0. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. O texto discorre sobre o aumento da precarização do trabalho e seus efeitos nos Estados nacionais, verificando que países com menores investimentos em ciência, tecnologia e educação, tendem a sofrer as consequências destas mudanças sociais antes e das nações que investem nestas áreas.
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