Objetivo: Relatar o processo diagnóstico da Lesão Central de Células Gigantes e as opções de terapias farmacológicas disponíveis como alternativa para o tratamento cirúrgico enquanto conduta de primeira escolha. Estudo de Caso: Paciente do sexo feminino, 24 anos, apresentava aumento de volume assintomático em região de corpo mandibular direito. A conduta inicial foi a realização da biópsia incisional e após a análise histológica foi necessário solicitar exames laboratoriais para distúrbios paratireoides a f im de descartar a possibilidade do Tumor Marrom. Os resultados se apresentaram dentro dos padrões de normalidade e uma vez elucidado o diagnóstico de Lesão Central de Células Gigantes foi iniciado o tratamento com injeções intralesionais de triancinolona. Com 09 meses do início do tratamento, a paciente encontra-se com remissão significativa da lesão e ao exame tomográfico observa-se neoformação óssea satisfatória. Considerações Finais: A Lesão Central de Células Gigantes demanda de um extenso processo diagnóstico e dispõe de tratamentos cirúrgicos e/ou farmacológicos, cabe ao profissional responsável pelo caso ponderar a melhor abordagem para cada paciente.
Objetivo: Relatar um caso cínico de condromatose sinovial em articulação temporomandibular direita. Detalhamento do caso: Durante o exame físico foi observado um aumento de volume na região pré-auricular direita, assimetria facial e limitação de abertura bucal, além de deflexão durante a abertura. No exame de imagem (tomografia computadorizada) observou-se imagem hiperdensa em região de articulação temporomandibular direita, recobrindo todo o côndilo mandibular direito. Logo, foi realizada uma biópsia incisional da região, e encaminhada para analise histopatológica onde foi obtido o diagnóstico de condromatose sinovial. Como tratamento definitivo, foi realizada a exérese total da lesão sob anestesia geral, com o acesso pré-auricular. Atualmente, a paciente encontra-se em pós-operatório de dois anos, apresenta abertura de boca satisfatória ausência de queixas álgicas e boa abertura bucal. No exame tomográfico de controle não foi observado qualquer sinal de recidiva. Considerações finais: O diagnóstico de condromatose sinovial na articulação temporomandibular é desafiador. Caracteriza-se por ser uma lesão rara e comumente descartada do diagnóstico diferencial inicial. Desta forma, é relevante a realização de exames radiológicos e histopatológicos para auxilio no diagnóstico correto.
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