Introdução: Acredita-se que o apoio familiar é de suma importância no tocante à superação do câncer de mama. A relação do paciente com a equipe de enfermagem contribui para o tratamento bem sucedido, pois, quando há empatia e humanização nos diferentes ciclos do tratamento, ocorrendo assim um menor desgaste emocional tanto do paciente quanto da família no decorrer desse processo. Objetivo: verificar na literatura a atuação do enfermeiro nas estratégias de enfrentamento familiar no tratamento do câncer de mama feminino. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter qualitativo. O levantamento bibliográfico foi realizado a partir de artigos e publicações indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados Scielo, PubMed, Science Direct e sites como Google Acadêmico. Após a seleção do material científico, obteve uma amostra de 23 artigos, onde todos obedeceram os critérios de inclusão descritos no estudo. Resultados e discussões: Os cuidados oferecidos pela família das pacientes acometidas pelo câncer de mama, fornecem um aporte essencial nas dificuldades relacionadas à mastectomia. O  processo terapêutico apresenta-se com mais força e segurança, mostrando o quanto a família tem um papel fundamental no apoio do enfrentamento da doença. Considerações finais: O comprometimento do enfermeiro junto ao paciente, traz diversas ações que auxiliam na compreensão do paciente e da família, ajudando a diminuir sentimento negativos e proporcionando uma melhor qualidade de vida no momento que está vivenciando.

Este artigo busca identificar na literatura científica como as doenças cardiovasculares podem ser prevenidas através da prática regular de exercícios físicos e mudanças nos hábitos alimentares. Trata-se de uma revisão narrativa, o levantamento bibliográfico ocorreu entre os meses de novembro e dezembro de 2022, através das bases de dados: Scielo, Google Acadêmico e BVS. Para identificação dos estudos, utilizou-se os seguintes descritores registrados no DECs: Doenças cardiovasculares; Exercícios físicos; Saúde preventiva; Qualidade de vida; Alimentação saudável. Como critérios de inclusão para seleção do material, estudos publicados na íntegra, publicados em inglês, espanhol ou português. Optou-se por não definir um recorte temporal. Foram identificados 12 estudos que correspondiam aos critérios de inclusão definidos e que atendessem ao objetivo do estudo. No Brasil, as doenças cardiovasculares são as que mais geram mortalidade. Dessa forma, vê-se a necessidade de incentivar a prática regular de exercícios físicos e trabalhar a reeducação alimentar da população.

Introdução: Os cuidados oncológicos pediátricos abrangem pacientes que, dependendo de seu diagnóstico, grau da doença e tratamento, podem ser curados, ou pacientes que não é mais possível a obtenção da cura, e estes são tratados em regime de cuidados paliativos. Objetivo: Descrever a atuação da equipe de enfermagem na assistência ao paciente pediátrico oncológico em cuidados paliativos. Metodologia: Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura com estudos publicados entre os anos de 2017 e 2022 e indexados nas bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Resultados: Foram incluídas na revisão 12 publicações que atendiam o objetivo do estudo e que demonstraram a atuação da equipe de enfermagem na assistência ao paciente pediátrico oncológico em cuidados paliativos. Além disso, destacou-se nos estudos que os profissionais da enfermagem possuem dificuldades em lidar com o processo de morte morrer das crianças, visto que essas possuem na sociedade papel de fragilidade, gerando, portanto, sentimentos deprimentes como: frustração, derrota e tristeza. Conclusão: concluiu-se que a enfermagem, em seu cotidiano de trabalho, deve sempre buscar compreender o sentimento e a trajetória do paciente e de seus familiares. Deve sempre apoiá-los, acolhê-los, ajudá-los a superar esse momento difícil, proporcionando-lhes um período de permanência seguro e confortável na instituição hospitalar.