Prevalence of absenteeism in medical appointments in a basic health unit in the south of Brazil Introdução: O absenteísmo às consultas médicas previamente marcadas é um problema que interfere com a efetividade dos serviços de saúde. Neste contexto, a reorganização da agenda dos profissionais é central no sentido de garantir o acolhimento e a continuidade do cuidado. Objetivo: Descrever a prevalência de absenteísmo a partir da agenda de atendimento médico de um serviço de Atenção Primária à Saúde (APS) de ensino de graduação e pós-graduação do município de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com a totalidade dos agendamentos de um mês de atendimento de cada estação do ano, entre julho de 2016 e abril de 2017. Os dados foram coletados da agenda física local, digitados e analisados em planilha Excel ® . Resultados: De 3.131 consultas médicas agendadas, foram computadas 598 faltas, resultando em uma prevalência de absenteísmo de 19,2% (IC95% 17,[7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20]8). Dos 153 turnos de atendimento, em apenas 2% não ocorreram ausências e, entre os demais, a prevalência variou de 4,2% a 45%. Na distribuição do absenteísmo entre os sete grupos de consultas pesquisados destacaram-se os 62,3% de absenteísmo para os atendimentos de clínica geral e os 12,2% para a realização de exame citopatológico de colo uterino. Conclusão: Os resultados mostram uma elevada prevalência de absenteísmo, especialmente nas consultas de clínica médica, o que pode acarretar problemas tanto para a continuidade do cuidado, especialmente aos usuários da clínica geral, quanto para o ensino médico na APS. Este achado é superior ao encontrado por Tristão et al. em um estudo brasileiro em serviços de saúde ambulatoriais, e inferior ao resultado descrito por Izecksohn e Ferreira em um Centro de Saúde Escola. Os autores sugerem a necessidade de mudanças organizacionais na oferta de consultas objetivando ampliar o acesso e facilitar a adesão às consultas agendadas, de forma a garantir a longitudinalidade do cuidado. ResumoPalavras-chave: Epidemiologia; Atenção Primária à Saúde; Absenteísmo; Cuidados Médicos Como citar: Silveira GS, Ferreira PR, Silveira DS, Siqueira FCV. Prevalência de absenteísmo em consultas médicas em unidade básica de saúde do sul do Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2018;13(40):1-7. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1836 www.rbmfc.org.br ARTIGOS DE PESQUISAS Prevalencia de absentismo en consultas médicas en una unidad básica de salud en el sur de Brasil Fonte de financiamento: declaram não haver. Parecer CEP:não se aplica. Conflito de interesses:declaram não haver. Procedência e revisão por pares:revisado por pares. Recebido em: 09/08/2018. Aprovado em: 26/11/2018.
Narrative/ introduction. In the last edition of the Surviving Sepsis Campaign guidelines - SSC guidelines - recommendations regarding the optimization of antibiotics pharmacokinetics and pharmacodynamics (PK/PD) were made. Among these, the use of extended infusion of beta-lactams (penicillins, cephalosporins and carbapenems), are proposed to improve clinical and microbiological outcomes. However, according to the authors, studies of the economic implications of extended infusion – cost-effectiveness studies – are needed for these recommendations. Caveats. Sepsis represents a huge economic burden around the world due to the need for hospital and ICU beds, qualified staff and therapies for the treatment of the pathology, whereas it is known that antibiotics are the mainstay therapy. The basic research question for cost-effectiveness studies is to understand the superiority of a new and more expensive intervention over the "standard" therapy and, then, the implications of this in a health system and time perspective. However, extended infusion of antibiotics has shown a benefit in clinical outcomes and its use can reduce direct costs since is less expensive than the standard approach, considering that smaller amounts of the antibiotic are needed to reach the same PK/PD and clinical effect. Moreover, additional costs to do an extended infusion would not be significant, and more effective therapy could also reduce the indirect economic burden on the health systems. Therefore, it is beyond the scope of cost-effectiveness analyses, and should be incorporated by health systems.
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