Simvastatin, a competitive inhibitor of HMG-CoA reductase widely used in the treatment and prevention of hyperlipidemia-related diseases, has recently been associated to in vitro anticancer stem cell (CSC) actions. However, these effects have not been confirmed in vivo. To assess in vivo anti-CSC effects of simvastatin, female Sprague-Dawley rats with 7,12-dimethyl-benz(a)anthracene (DMBA)-induced mammary cancer and control animals were treated for 14 days with either simvastatin (20 or 40 mg/kg/day) or soybean oil (N ¼ 60). Tumors and normal breast tissues were removed for pathologic examination and immunodetection of CSC markers. At 40 mg/kg/day, simvastatin significantly reduced tumor growth and the expression of most CSC markers. The reduction in tumor growth (80%) could not be explained solely by the decrease in CSCs, since the latter accounted for less than 10% of the neoplasia (differentiated cancer cells were also affected). Stem cells in normal, nonneoplastic breast tissues were not affected by simvastatin. Simvastatin was also associated with a significant decrease in proliferative activity but no increase in cell death. In conclusion, this is the first study to confirm simvastatin anti-CSC actions in vivo, further demonstrating that this effect is specific for neoplastic cells, but not restricted to CSCs, and most likely due to inhibition of cell proliferation.
Introduction:Experimental evidences from the last 2 decades supports the existence of a special type of neoplastic cell with stem-like features [cancer stem cell (CSC)] and their role in the pathophysiology and therapeutic resistance of breast cancer. However, their clinical value in human breast cancer has not been fully determined.Materials and Methods:An immunohistochemistry panel of 10 putative CSC markers (CD34, C-KIT, CD10, SOX-2, OCT 3/4, p63, CD24, CD44, CD133, and ESA/EPCAM) was applied to 74 cases of breast cancer, followed in a Regional Cancer Center of Minas Gerais State, Brazil, from 2004 to 2006. Possible associations between CSC markers and classic variables of clinicopathologic relevance were investigated.Results:The most frequently positive CSC markers were CD44, CD24, CD133, and ESA (the others were present in <15% of the cases). Two CSC profiles were defined: CD24−/CD44+ (CSC-1) and CD133+/ESA+ (CSC-2). CSC-1 was significantly associated to patients older than 40 years, tumors of <2.0 cm in diameter, early clinical stages (P<0.05), and increased death risk of 4 times (P=0.03; 95% confidence interval, 1.09-14.41). CSC-2 was related to increased relapse risk of 3.75 times (P=0.04; 95% confidence interval, 1.02-13.69).Conclusion:The detection of the most frequently positive CSC markers by immunohistochemistry is of clinicopathologic and prognostic relevance.
O entrópio é uma afecção oftálmica que acontece quando a margem palpebral se inverte parcial ou totalmente, possibilitando o contato dos pelos da porção externa da pálpebra com a córnea e/ou com a conjuntiva, sendo acentuado pelas pregas nasais exuberantes em cães braquicefálicos, os quais apresentam frequentemente alterações oculares relacionadas a predisposição racial por sua conformação anatômica. Os sinais clínicos encontrados incluem epífora, secreção mucopurulenta, blefaroespasmo e, além disso, devido a irritação crônica na córnea, observa-se sinais de edema, vascularização, granulação, pigmentação e até mesmo úlceras, sendo elas superficiais ou profundas. O diagnóstico é realizado pelo médico veterinário durante o exame clínico através da observação cuidadosa da inversão da margem palpebral em direção a córnea e/ou conjuntiva, sendo o procedimento cirúrgico o tratamento indicado. O objetivo desse trabalho consiste na descrição do procedimento de ressecção da prega cutânea nasal para correção de entrópio em um cão da raça Pug.
A Klebsiella pneumoniae (bactéria gram negativa e imóvel) é encontrada no trato intestinal de mamíferos. Quando ocorre um desequilíbrio as bactérias multiplicam-se intensamente, ocasionando doenças infecciosas. Portanto o objetivo deste artigo é correlacionar à prevalência dos isolados de animais, com a microbiota existente nas mãos dos proprietários, alertando sobre o risco da transmissão cruzada. Foram utilizados 114 cães para coleta de amostras, realizadas em diferentes sítios anatômicos e das mãos do proprietário, utilizando swabs estéreis umedecidos em 2 mL solução de salina tamponada (PBS) colocados em um tubo de ensaio. Posteriormente, 0,1 mL de cada diluição foram cultivadas nas placas de ágar MacConkey incubadas em condições de aerobiose à temperatura de 37°C por 24 horas. Em seguida foram realizadas provas bioquímicas e utilização de ágar cromogênico para triagem das amostras suspeitas de Klebisiella spp. Depois, foi realizada identificação por meio de espectrofotometria de massa. Foram coletadas, de 114 cães, 456 amostras de diversos sítios anatômicos entre animais e tutores. Das 456 amostras, 70 (15,35%) apresentaram características semelhantes às de Klebsiella spp após triagem em provas bioquímicas e no Chromagar. Em relação ao número de amostras, das 70 sugestivas de Klebsiella, 9 amostras (12,85 %) foram confirmadas. Com o presente estudo, foi confirmada a presença de Klebsiella pneumoniae em oito cães e em um tutor. E, ainda, constatou-se que mais estudos são necessários para desvendar a possibilidade de transmissão, assim como o mecanismo para que isso ocorra.
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