PurposeThe purpose of this study was to examine and compare acute neuromuscular behavior during a resistance exercise session (RES) conducted with the DeLorme and Oxford techniques.MethodsSeven healthy and trained participants volunteered to carry out two RES, one week apart, of unilateral elbow flexion. Each session was conducted with the DeLorme or Oxford techniques in a counterbalanced order. Electromyographic (EMG) data were recorded from the biceps brachii (BB) and triceps brachii (TRIC) during a maximal isometric voluntary contraction. Normalized EMG amplitude from BB and TRIC and the co-contraction ratio (CCR) during the concentric and eccentric phases were calculated.ResultsThe EMG amplitude from BB and TRIC as well as the CCR of both the concentric and eccentric phases were similar in both techniques. Additionally, normalized EMG amplitude from BB was higher during the concentric phase when compared with the eccentric phase for both techniques, supporting the hypotheses of distinct neural control for concentric and eccentric phases of movement. The DeLorme and Oxford techniques induced similar acute neuromuscular responses during the RES.ConclusionsOur results may support previous findings on similar strength gains after resistance training performed with both analyzed techniques.
Relação entre a duração do período de recuperação e a expressão sérica de CK e creatinina após treino de força em circuito PALAVRAS CHAVE: Creatina quinase. Creatinina. Dano muscular. Função renal. Treino em circuito. RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar como duas sessões de treino de força em circuito, com intervalos de recuperação diferentes, afetam biomarcadores de lesão muscular e indicadores da função renal. Mulheres, praticantes de ginástica localizada, foram divididas em dois grupos de igual número (n = 8) e realizaram duas sessões compostas por 12 exercícios alternados por segmento corporal, com intervalos de 15 segundos, e intensidade entre 6 e 8 da escala OMINI-RES. Um grupo realizou as sessões com 24 horas (G24) e o outro com 48 horas (G48) de intervalo entre a primeira e segunda sessão de exercício. A atividade sérica da creatina quinase (CK) e creatinina e a concentração de creatinina na urina foram analisadas em dois momentos: Antes e 72 horas após a segunda sessão de exercício. A atividade sérica da CK e da creatinina aumentou em ambos os grupos 72 horas após a sessão experimental, sem diferenças entre os grupos em relação à CK, mas com maior aumento da creatinina sérica para o G24. O G24 apresentou redução da creatinina na urina, dado não observado no G48. Pode-se concluir que o aumento do intervalo de recuperação de 24 para 48 horas permite uma recuperação mais eficaz tanto da função renal quanto do stresse muscular.
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