This study aimed to further the understanding of the processes involved in activism, as a form of collective action, based on differences in the quality of moral judgment and political ideology. It began with the assumption that differences in the quality of moral judgment can lead individuals to engage in different forms of collective action: activism or radicalism. Therefore, the associations among the variables political ideology, social identity, perception of social justice, activist identity and commitment, personal political salience, perception of efficacy and life purpose were analyzed. Path modelling was used to construct two models of political action: one based on conventional moral judgment and conservative political ideology, and the other based on post-conventional moral judgment and egalitarian political ideology. These two models were tested on samples of Brazilian and Spanish youths. The results confirmed the validity of using developmental social psychology to understand activism as a form of political action. The results confirmed the central hypothesis that differences in the quality of moral judgment and in political ideology are related to willingness to engage in qualitatively different types of actions: young people with conventional moral judgment and conservative political ideology declared their intention to engage in activism, while young people with post-conventional moral judgment egalitarian political ideology reported the intention to engage in both activist and radical actions.
Research on children's Emotion Understanding (EU) has been dominated by middle-class samples from Western societies. We studied cultural and Socioeconomic Status (SES) variation in young children's EU in a high SES sample (n = 50) and a low SES sample (n = 50) of Brazilian preschoolers using the Test of Emotion Comprehension. We found that the high SES sample performed better at both the overall and component levels than the low SES sample on EU. The differences were especially substantial for the recognition of basic emotions, with the low SES children recognizing negative emotions better than positive and neutral emotions. In addition, we compared the two SES samples of Brazilian children to same-age samples from Norway, Italy and Peru. Between the Brazilian and the European samples and the Brazilian and other non-European samples, the variation in EU was observed to be more related to SES than to culture.
O presente trabalho teve como objetivo a investigação da qualidade do pensamento do perdão interpessoal e das condições nas quais o perdão é oferecido por crianças. Vinte crianças de 6 a 8 anos de idade responderam a um dilema moral: o Dilema de João, representado em um livro de gravuras seguido de 12 questões semiestruturadas com o objetivo de avaliar a capacidade de role-taking, o entendimento conceitual sobre o perdão e as condições necessárias para que o perdão ocorra. Os resultados mostraram que 100% das crianças executaram o role-taking, mas apenas 40% definiram o perdão. O perdão foi visto pelas crianças como estratégia para diminuir a raiva ou como uma consequência natural da diminuição da raiva. Perdoar foi associado ao pedido de desculpas, ao voltar a brincar, ao ato de reparação e à pressão social dos amigos e da religião. As análises indicaram que voltar a brincar e pedir desculpas demonstra uma moral objetiva, com as crianças mostrando na prática a possibilidade de perdoar. Esses resultados iniciais se associam a estudos sobre o julgamento moral e são relevantes para a preparação de currículos de educação moral para o perdão e para o desenvolvimento das pesquisas na área.
Estudos de Psicologia I Campinas I 29(Supl.) I 761s-767s I outubro -dezembro 2012 A compreensão das emoções é uma área de estudos da Psicologia que busca entender a relação entre as emoções e o desenvolvimento de habilidades sociais, ajudando as crianças a se adaptarem socialmente e promovendo sua saúde mental. A suposição básica é a de que uma melhor compreensão das emoções permite uma melhor regulação emocional e facilita a resolução de conflitos interpessoais desde a infância.
Este trabalho apresenta os resultados de uma intervenção para o perdão reali-zada com 17 crianças com idade média de 7 anos e 6 meses (DP = .70). O méto-do utilizado foi quase experimental com participantes respondendo a Entrevista do Perdão no início e no final da intervenção. Após a entrevista inicial, as crian-ças foram divididas aleatoriamente em grupos experimental e controle. As cri-anças do grupo experimental participaram das atividades delineadas para a intervenção. As crianças do grupo controle foram mantidas nas aulas normais na instituição. Os resultados indicaram que perdoar foi associado ao pedido de desculpas e à reconciliação entre as partes em conflito. Na comparação do pré-teste com o pós-teste, as crianças do grupo experimental mostraram um aumen-to significativo do grau de perdão, uma diminuição significativa do grau da raiva do ofensor e um aumento na frequência de escolha pelo perdão como uma opção para resolução de conflitos interpessoais. Acredita-se que para crianças dessa faixa etária o pedido de desculpas e a reconciliação funcionam como re-presentações do perdão.
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