Este é um estudo transversal, observacional e de abordagem quantitativa, realizado em Uberaba (MG), com o objetivo de traçar o perfil sociodemográfico e estimar a prevalência de indicativos de depressão em idosos. Foram incluídas na pesquisa pessoas com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, que frequentam periodicamente a UAI. Dos 317 participantes, a maioria foi representada pelo sexo feminino, com 60-70 anos, viúvos, aposentados, com baixa escolaridade e baixa renda. A prevalência de indicativos de depressão foi de 30,9%. Estes dados mostram a necessidade de realizarem-se ações de diagnóstico e tratamento para a depressão, bem como de disponibilização de suportes para os aspectos psicossociais e emocionais dos idosos.
Esta pesquisa teve como objetivo identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas como mecanismo de adaptação por idosos institucionalizados. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, desenvolvido em uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI) no interior de Minas Gerais. Da população de 48 idosos, cinco não tiveram declínio cognitivo, segundo o Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Destes, três aceitaram participar da pesquisa. As falas gravadas foram transcritas. Os resultados mostraram predomínio do sexo masculino, com faixa etária de 60 a 69 anos, sendo a maioria dos entrevistados solteira e com renda de um salário mínimo. Foram observadas as seguintes categorias referentes às estratégias de enfrentamento: Participação nas atividades diárias da ILPI e Aceitação frente à ausência de atividades de lazer. A adaptação deu-se por meio da participação em atividades de rotina da ILPI, fazendo com que se sentissem úteis e aceitos no âmbito asilar.
Objetivo: Identificar práticas clínicas com resultados favoráveis aos pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio sem obstrução de artéria coronária. Método: Revisão integrativa da literatura pela base de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual de Saúde. Resultados: 87,5% dos estudos encontrados destacaram estratégias farmacológicas e destes, 62,5% citaram o uso da dupla antiagregação plaquetária como mais utilizada, apesar de nenhum estudo evidenciar benefícios. Os inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona comprovaram benefícios em três estudos. 75% dos artigos apontaram que esse grupo de pacientes recebem menos medicamentos preventivos comparados aos pacientes com infarto por obstrução coronariana. Outros seis estudos, revelaram condução clínica variável desses pacientes. Conclusão: O uso de inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona deve ser considerado por ser a única medicação com redução da mortalidade evidenciada. São necessários estudos maiores para orientar com mais segurança à condução do infarto do miocárdio sem obstrução de coronária.
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