Objetivo: identificar os Diagnósticos de Enfermagem que estão publicados na literatura relacionados ao alojamento conjunto. Método: trata-se de um estudo bibliográfico do tipo revisão integrativa com o recorte de 2010 a 2020 e busca nas seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, SciELO. Foram utilizados os descritores: puerpério, diagnóstico de enfermagem e processo de enfermagem com o seguinte marcador booleano: AND. Resultados: a amostra foi constituída por 03 artigos que apresentaram Diagnósticos de Enfermagem relacionados ao alojamento conjunto utilizando a taxonomia II da NANDA-I, diagnósticos de enfermagem, amamentação eficaz, amamentação ineficaz, risco de infecção, risco de desequilíbrio na temperatura corporal, conforto prejudicado. Conclusão: este estudo possibilitou identificar os Diagnósticos de Enfermagem mais comuns no alojamento conjunto, contribuindo para o fortalecimento do Processo de Enfermagem.

Considerando o aumento do número de casos de câncer, em especial do câncer de mama, fica evidente a necessidade de entendimento dos fatores de risco da doença. Como a obesidade e o câncer acometem milhões de pessoas e têm consequências importantes é preciso identificar qual a relação entre estes dois eventos. O objetivo deste trabalho é definir se há associação entre obesidade e câncer de mama na pré-menopausa. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com os descritores em Ciências da Saúde “Obesity” AND “Breast cancer” AND “Premenopausal” nas seguintes bibliotecas virtuais: MEDLINE, PUBMED, LILACS e SCIELO. As linhas de evidências que apoiam a associação da obesidade ao câncer de mama incluem vias relacionadas à inflamação, resistência à insulina e síntese hormonal. Na pré-menopausa, os estudos indicam uma relação inversa entre estes dois fatores, ou seja, as pacientes obesas teriam menor risco de câncer; com exceção das mulheres asiáticas, que têm risco aumentado. Contudo, a obesidade, quando presente, confere pior prognóstico, aumento do risco de recidiva e de mortalidade por câncer de mama em mulheres na pré-menopausa, especialmente por estar relacionada a subtipos tumorais mais agressivos.