Introdução: O Antígeno Diª faz parte do sistema de grupo sanguíneo Diego. Ele possui baixa frequência na população em geral (1 a 6%), porém com frequência maior em população asiática (10%) e indígena (36%). A composição étnica brasileira tem influência da etnia indígena. Objetivos: Identificar portadores do antígeno Diª e estabelecer a frequência fenotípica dele em universitários de uma universidade do estado de Santa Catarina-Brasil, detectar portadores de fenótipo raro DI (a+ b-) e contribuir com informações para a indústria de reagentes em hemodiagnóstico na confecção de reagentes para identificação desses anticorpos irregulares. Métodos: Foram coletadas 65 amostras de sangue submetidas ao método de fenotipagem eritrocitária para identificação do antígeno Diª através de testes de hemagluitinação em tubo, com soro anti-Diª. Dos arrolados para pesquisa, foram coletados dados referentes a naturalidade, descendência étnica e informações sobre transfusão sanguínea, doação de sangue e histórico de doenças dos participantes. Resultados: A fenotipagem para o antígeno Diª foi positiva em 1,5% da amostra. A amostra positiva se tratava de um indivíduo com descendência indígena, natural de uma região cuja população indígena fazia parte da composição étnica. Da amostra estudada, 25,8% dos participantes declararam-se com descendência indígena. Conclusão: Embora infrequente, é possível identificar o antígeno Diª na população estudada, uma vez que a etnia indígena faz parte da composição étnica.
No contexto histórico os transtornos mentais eram vistos como possessão demoníaca, e as pessoas acometidas eram agrupadas aos criminosos, inválidos e libertinos, para serem retirados das cidades através de embarcações sem destino. Esse contexto mudou no século XVIII quando Philippe Pinel na criação dos manicômios, o tratamento se daria com firmeza, gentileza e respeito, com passar do tempo somente as medidas de firmeza permaneceram, fazendo que os internos fossem tratados a base de banho frio, chicotadas e sangrias
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