Introdução: Sabe-se que o uso excessivo de medicamentos é na atualidade um grande problema de saúde pública, que pode repercutir negativamente na vida dos indivíduos, principalmente na população idosa. De acordo com a Organização Mundial da Saúde a população idosa é aquela a partir de 60 anos de idade. Polifarmácia é a utilização de pelo menos cinco medicamentos de uso contínuo. Objetivo: Analisar a prevalência da polifarmácia em idosos de uma unidade básica de saúde (UBS), correlacionando com o gênero e a faixa etária. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional retrospectivo dos idosos de uma UBS, no município de Patos de Minas, cadastrados no Sistema Único de Saúde. Resultados: De acordo com as análises, dos 282 participantes, 40,4% (114) encontravam-se em polifarmácia, sendo que 45,2% (84) eram mulheres e apenas 31,25% (30) eram homens. A pesquisa também mostrou uma relação significativa entre polifarmácia e faixa etária, onde 31,09% dos idosos entre 60 e 69 anos encontravam-se em polifarmácia, 46,49% dos entre 70 e 79 anos e 48,97% dos entre 80 e 89 anos. A prevalência encontrada de polifarmácia em idosos no presente estudo foi maior que os dados encontrados na literatura. Conclusão: Os dados analisados evidenciam a relação entre o gênero feminino com a polifarmácia, ou seja, ser idosa no estudo constituiu um fator de risco para polifarmácia.
Este artigo se vincula ao Programa de Iniciação Científica (PIC) realizado junto ao Centro Universitário de Volta Redonda (UNIFOA), cujo título é “Arigó, peão e capacete branco: memória e história da greve ocorrida em Volta Redonda, em 1988”. O artigo tem como objetivo principal estudar como se deu a greve de 1988. Nesse sentido, foi necessária a recuperação de certos acontecimentos, como a fundação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a criação e o desenvolvimento do Sindicato dos Metalúrgicos e a emancipação da cidade de Volta Redonda, assim como, o debate em torno do “novo sindicalismo” e sua manifestação na “cidade do aço”.
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