Objective To describe the effects of combined oral contraceptives (COC) on the renin-angiotensin-aldosterone system (RAAS). Data sources This is a systematic review according to the criteria of Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), registered in PROSPERO under the ID: CRD42020200019. Searches were performed between August 2020 and December 2021, in the following databases: Medline via Pubmed, Cochrane Central Library, Scientific Electronic Library Online, and Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences via Virtual Health Library. The effects of the combined oral contraceptive on plasma renin activity values, plasma renin values, angiotensinogen values— also known as plasma renin substrate— angiotensin, and/or aldosterone values. Study selection A total of 877 studies were selected and, of these, 10 articles met the eligibility criteria and were included in this review. Data collection Data were combined through qualitative synthesis and included in a spreadsheet previously prepared by the authors. Data synthesis The collected samples ranged from 18 to 137 participants, totaling 501 women aged between 18 and 49 years throughout all studies. The studies showed increased activity of plasma renin, plasma renin substrate, angiotensin II, and aldosterone in this population. Conclusion The findings of this study suggest that the COC promotes greater activation of the RAAS. Supporting the idea that its use is related to an increased risk of cardiovascular events, including systemic arterial hypertension.
INTRODUÇÃO: Contraceptivos hormonais são amplamente utilizados em todo o mundo por mulheres para evitar gestação indesejada. Entretanto, pesquisadores sugerem que seu uso contínuo possa provocar efeitos colaterais, como em alteração no perfil lipídico e níveis de Proteína C-reativa (PCR), o que leva à inflamação subclínica e, consequentemente, maior risco cardiovascular. OBJETIVO: Testar a hipótese de que o uso contínuo de contraceptivo injetável (CI) altera os níveis de Proteína C reativa e Lipoproteína de Baixa Densidade – Oxidada de mulheres aparentemente saudáveis. MÉTODOS: Estudo observacional comparativo de corte transversal, que incluirá mulheres que usam e não usam contraceptivo injetável por pelo menos 6 meses. Serão recrutadas a partir de convites por redes sociais, convites em consultórios médicos e convites em unidades de atendimento em saúde. Serão coletados dados antropométricos e sanguíneos para análise dos critérios de exclusão e a coleta de sangue para mensurar a Proteína C-reativa (PCR) e a Lipoproteína de Baixa Densidade oxidada (LDL-ox). Para as voluntárias, serão apresentadas o Termo de consentimento livre e esclarecido. Foi realizado estudo piloto em que foi obtido 14 participantes e foi feito o cálculo de suficiência amostral para o desfecho primário PCR em que foi considerado um alfa de 0,05 e beta 0,80 para relação entre amostras 1:1 e assim foi estimado 82 participantes. Projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com CAAE: 37695620.5.0000.0042. RESULTADOS ESTIMADOS: Este estudo poderá sugerir um redirecionamento de tomadas de decisão de trabalhadores da saúde no tocante uso de contraceptivos a mulheres com risco cardiovascular.
INTRODUÇÃO: Os contraceptivos orais são a forma mais utilizada para o controle de natalidade, chegando a 200 milhões de usuárias desde sua iniciação na década de 1960. Desde 2013, nosso grupo de pesquisa tem apresentado resultados que sugerem que mulheres em uso de Contraceptivos Orais Combinados (COC), e sem outros fatores de risco, apresentam maior valor de proteína C reativa, lipemia pós-prandial, lipoproteína de baixa densidade oxidada e diminuição da sensibilidade insulínica, quando comparadas a suas congêneres sem uso de COC. Recentemente, foi verificado que o uso de COC eleva os valores de renina plasmática em 600%, podendo explicar por que o uso desse fármaco é um fator de risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica. Apesar de o uso de Contraceptivo Hormonal Injetável (CHI) estar aumentando, não encontramos estudos clínicos que abordassem o tema, demonstrando uma lacuna na literatura científica. OBJETIVO: Comparar os valores de renina plasmática, enzima conversora de angiotensina 1 e aldosterona de mulheres que utilizam CHI com mulheres que não utilizam nenhum contraceptivo à base de hormônio. MÉTODOS: Protocolo de um estudo observacional comparativo de corte transversal, composto por mulheres com idade entre 18 e 30 anos, eutróficas, irregularmente ativas pelo Questionário Internacional de Atividade Física, versão curta, que estão em uso continuado de CHI há pelo menos 6 meses ou que não fazem uso. A amostra será por conveniência, as participantes selecionadas assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido. Posteriormente, responderão a um questionário padrão, serão submetidas a um exame físico, e serão encaminhadas para coleta das amostras sanguíneas.
A sífilis é uma doença de transmissão predominantemente sexual, causada pelo Treponema pallidum. A temática da sífilis, embora seja antiga, tornou-se contemporânea em virtude dos números expressivos de casos em gestantes, de conceptos infectados e dos desfechos negativos em tais situações. O atual panorama brasileiro no que se refere à atenção primária mostra de forma clara e consistente diversas ações e avanços no contexto das políticas públicas de saúde, sobretudo relacionadas à Estratégia Saúde da Família, que tem papel relevante no combate à sífilis congênita. O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência desenvolvida e os avanços obtidos no combate à sífilis congênita no município baiano de Ibicaraí-BA, onde foram realizadas atividades para qualificação dos profissionais médicos e de enfermagem no manejo e conduta para o atendimento às gestantes com sífilis. Espera-se demonstrar a efetividade do trabalho em rede, com a valorização dos espaços coletivos de trabalho, e o alcance de resultados significativos diante dos objetivos propostos.
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