Este trabalho teve como intuito analisar vídeos da plataforma YouTube, sob o olhar da abordagem CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente), que discorressem a respeito da temática de Fluidos Magnéticos (FM) ou, como são popularmente conhecidos, ferrofluidos, não obstante também quanto às nanopartículas que compõe os FM, visando assim a divulgação científica da temática e de suas diversas aplicações. Plataformas como esta são importantes, para a popularização de pesquisas e descobertas científicas. Além de demonstrarem como a tecnologia pode ser uma aliada no processo de ensinar ciências, destacando também a importância da experimentação para esse processo, tanto para os estudantes dos períodos regulares, quanto para a comunidade em geral, buscando modificar a ideia que a ciência só existe nas Universidades. Para tanto, foram feitas buscas na plataforma YouTube por vídeos que em seu título possuíssem as palavras “ferrofluidos” ou “fluidos magnéticos” e análises acerca da temática para entender o estado da arte da mesma e com a finalidade de encontrar possíveis equívocos conceituais nos vídeos. Infere-se que há carência de vídeos que contenham explicações completas e didáticas para que aconteça, de fato, a divulgação científica a respeito da temática e agreguem conhecimento dos espectadores, mostrando não somente a beleza dos fluidos, mas a sua funcionalidade. A partir dos equívocos encontrados, foi possível formular uma proposta de roteiro experimental para a aplicação em sala de aula, sejam elas presenciais ou virtuais, visando auxiliar o estudante na aprendizagem de conteúdos científicos e assim, dar o subsídio para que eles possam se interessar pela ciência.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.