Atualmente, a diversidade de formas de tratamento terapêutico para crianças autistas proporciona possibilidades variadas de recursos. Nesse sentido, a terapia com cavalos, é destaque como ferramenta dentro de uma abordagem complementar e interdisciplinar. Estudos sobre a equoterapia apontam o aporte para autonomia e motricidade, para ser considerada efetiva o espaço físico precisa contar com elementos arquitetônicos com o propósito de assegurar a inclusão. O objetivo deste artigo é discutir os desafios da arquitetura inclusiva em centros de equoterapias. Para tanto a metodologia empregada se baseia em uma pesquisa exploratória bibliográfica aplicada prática e estudo de caso, com intenção de identificar problemas e fazer levantamento de dados sobre estruturas físicas de centros equoterápicos em Vitoria da Conquista situado no estado da Bahia. Ao final, os resultados apontaram a existência de legislação que garante a inclusão, no entanto, percebe a necessidade de pensar e muitas vezes adequar os espaços físicos dos centros terapêuticos, a fim de viabilizar às crianças autistas o direito de usufruir de ambientes inclusivos. Assim, conclui-se que a arquitetura inclusiva é o caminho possível para assegurar aos autistas a melhor forma de auxílio no enfrentamento dos obstáculos vivenciados como também incumbir acolhimento e acessibilidade em centros equoterápicos.

Introdução: O número de pessoas com deficiência no Brasil é significativo, apresentando elevada incidência, correspondendo aproximadamente 25% da população total. Nesse contexto, é necessário abranger esse público através da equidade e desenvolvimento de medidas voltadas ao lazer, educação, saúde, trabalho e investimentos em infraestrutura. Objetivo: Compreender a eficácia da arquitetura humanizada sob a ótica do Método Planetree para implantação de Centros Especializados em Reabilitação Infanto-Juvenil para pessoas com deficiência. Métodos: O trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura. Foram buscados artigos originais publicados nos últimos dez anos nas bases de dados Google Acadêmico e Periódico CAPES relacionados ao tema proposto pelo trabalho. Discussão: A deficiência é conceituada como uma restrição motora, mental, sensorial, transitória ou permanente, limitando a capacidade em praticar atividades da vida diária podendo ser causada ou agravada pelo meio social. O Planetree é uma metodologia voltada para assistência à saúde humanizada com experiências transformadoras, onde vários recursos educacionais são oferecidos ao paciente, deixandoo mais informado e incluído na participação de seus cuidados. Conclusão: O Método Planetree é uma ferramenta utilizada para beneficiar o paciente que é envolvido num ambiente acolhedor de cura, recebendo todo tratamento necessário. Esse atendimento envolve decisões compartilhadas, para alcançar os resultados esperados.