Aim
To investigate the prevalence, risk factors, and impact of pelvic floor dysfunctions in female nurses.
Design
A systematic review.
Data Sources
Searches were conducted in the following five electronic databases: PubMed/Medline, LILACS, SCIELO, Cochrane Library, and CINAHL. There were no period or language limitations.
Review Methods
Data extraction and synthesis were conducted and the appraisal of the quality of the studies was performed using the Joanna Briggs Institute critical appraisal tool checklist for prevalence data.
Results
A total of 15 studies were included. The symptoms investigated were lower urinary tract symptoms, including urinary incontinence and its subtypes, sexual dysfunctions, constipation, faecal incontinence, and dual incontinence. Overall, prevalence ranged from 9.9% to 89.6%. Associated factors related to occupational roles were lifting heavy weights and poor bladder habits. Quality of life was significantly worse for nurses with pelvic floor disorders.
Conclusion
Pelvic floor dysfunctions are very common among female nurses, considerably affecting their quality of life. Additional studies are needed to investigate the impact on work productivity, causal relationships with the occupation and the performance of prevention and treatment interventions directed toward this population.
The findings of this study suggest a relationship between SDH and LUTS. It is important to emphasize that the results not only imply a causal relationship, but also point to the social inequalities existing at a population level.
Introdução: A sexualidade é vista como uma expressão cultural, comportamental, biológica e psicológica, não apenas se limitando às relações sexuais, mas a um processo que envolve também relações afetivas. No ciclo gravídico-puerperal a sexualidade pode ser influenciada por uma série de mudanças que afetam os comportamentos e cuidados de saúde. Objetivo: Avaliar o perfil sexual de mulheres na gestação e puerpério. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com 60 mulheres que realizavam consultas de puericultura em uma unidade de Atenção Básica em Saúde em Fortaleza, Ceará. As mulheres foram questionadas quanto a prática de atividade sexual, presença de dispareunia, uso de preservativo e prevalência de infecções sexualmente transmissíveis durante a gestação e após o parto. Os dados foram analisados por meio do programa SPSS e para as variáveis dicotômicas foi utilizado o teste de qui-quadrado de Pearson e para as variáveis categóricas, o teste U de Mann-Whitney. Resultados: A idade média das mulheres da amostra foi 26,2 (desvio padrão: 5,7), variando entre os 18 aos 40 anos. Em relação à função sexual das mulheres, 91,7% (n=55) eram sexualmente ativas, 56,7% (n=34) usavam preservativo, 61,7% (n=37) não relataram dispareunia e 90,0% (n=54) não relatou nenhuma infecção sexualmente transmitida. Mulheres casadas retornavam à atividade sexual com mais frequência (p=0,043) e aquelas que realizaram parto cesáreo usaram preservativo com mais frequência (p=0,002). Além disso, foi evidenciada significância entre o estado cívil e a atividade sexual (p=0,043), e as mulheres solteiras relataram menos atividades sexuais. Conclusão: Os resultados encontrados mostram que as mulheres apresentam comportamentos de saúde adequados e que tanto o estado civil e a via de parto influenciam na prática e nos cuidados relacionados à saúde sexual e reprodutiva.
Objetivo: analisar a vigilância epidemiológica dos casos de infecção por SARS-CoV-2 no contexto prisional brasileiro. Metodologia: Estudo transversal, com dados oriundos dos registros semanais de casos de COVID-19 nas penitenciárias brasileiras, provenientes do sítio online do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) e de boletins epidemiológicos fornecidos pela Coordenadoria de Execução da Saúde Prisional do Ceará (CESAP), referente aos meses de março a agosto de 2020. Resultados: a região Sudeste concentra o maior número de casos suspeitos e confirmados de COVID-19 nas penitenciárias, com o estado de São Paulo acumulando 74,6% (n= 4553) de casos confirmados. A região Sul é a menor dentre as demais regiões brasileiras, com 307 casos; e, dentre estes, 73,7% (n= 264) estão concentrados no estado do Rio Grande do Sul (RS). Conclusão: apesar da disseminação do vírus Sars-CoV-2 nos presídios brasileiros ter acometido presos e trabalhadores dessas unidades, ainda é uma porcentagem menor em relação à população brasileira em geral e com uma taxa de mortalidade menor que países considerados desenvolvidos.
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