The aim of this study was to identify the epidemiological profiles of violence against children, victims, and their aggressors, and their correlations between socioeconomic and demographic factors analyzed before and during the COVID-19 pandemic. This was a cross-sectional, retrospective observational study based on a review of Individual Notification Forms from the Information System for Notifiable Diseases, including child victims of violence, under 18 years, assisted by a pediatric emergency service in Brazil, from 2016–2020. Data were stratified, then statistical analysis was performed using the two-proportion equality test and the Chi-square test, with p < 0.05 and a 95% confidence interval. A total of 609 notifications were analyzed and a prevalence of sexual violence (63.2%) was reported. The prevalent profile of victim was female (76.7%), aged between 2–9 years (38.1%) and 14–18 years (35.6%). The violence occurs in the victim’s home (58.9%). The prevalent profile of perpetrator was male (82.4%), young adolescent (59.2%), living as family (64%), mainly the parents (18.4%). No correlation was found between the classified socioeconomic and demographic variables and violence. There was an increase in notifications during the COVID-19 pandemic, compared to the same period in the previous year; self-harm was reported in 59.7% of physical violence in 2020. Prevalence of sexual violence was higher for females, aged between 2–9 and 14–18 years, victimized in their homes, by male offenders, living as family, mainly by their parents. No association was found between child violence and the socioeconomic and demographic.

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O artigo apresenta de maneira sintética o conceito de Economia Criativa e sua relação com a Economia da Inovação e do Conhecimento, além de destacar a importância das políticas públicas para o pleno desenvolvimento dos setores criativos. Trata-se de um conceito plural e ainda impreciso, a despeito dos inúmeros esforços de autores que buscaram definir suas fronteiras. É também um desafio teórico, na medida em que a economia mainstream tem dificuldades em lidar com atividades culturais, em especial as geradoras de bens intangíveis e que escapam à lógica da escassez. As políticas públicas de estímulo a estes setores têm se mostrado bem sucedidas na promoção do desenvolvimento, em especial na geração de emprego e renda em atividades em geral consideradas atraentes, sobretudo para os jovens. Mas persistem ainda lacunas na articulação das políticas de promoção da economia criativa com as demais, além da própria compreensão de seu potencial por parte do poder público.

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RESUMOIntrodução: O uso de softwares livres na gestão pública de acervos informacionais no Brasil remonta a iniciativas desenvolvidas desde os anos 1970. Nesta época, São Bernardo do Campo já investia nessas ações e ao longo das décadas seguintes ampliou a presença destas ferramentas na administração pública. Objetivo: analisar o uso de softwares livres na administração pública a partir do caso do Koha Library System nas bibliotecas de São Bernardo do Campo, destacando a importância destes softwares na gestão e observando aspectos positivos e negativos. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o uso de softwares livres na gestão pública, com ênfase nos critérios relevantes para a escolha de ferramentas de automação de bibliotecas. Em seguida, foi realizado estudo de caso da Prefeitura de São Bernardo do Campo, com análises sobre o uso de softwares para controle de acervo nas bibliotecas. A coleta de informações foi feita diretamente no sistema e a partir dos funcionários que desenvolveram o projeto de implantação do Koha na cidade. Resultados: Foi traçado um histórico do software livre no município, detalhou-se o processo de tomada de decisão pela adoção de um novo sistema e discutiram-se algumas das dificuldades ao longo do processo.Rafael Saad Fernandez O uso de softwares livres na gestão pública de acervos informacionais: o caso do Koha nas bibliotecas de São Bernardo do Campo