A Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC) é caracterizada como uma complicação pós-cirúrgica que ocorre no local da incisão, decorrente de aspectos clínicos do paciente e/ou do manejo incorreto das técnicas que garantem a segurança dos procedimentos, elevando a probabilidade de intercorrências em cirurgias classificadas como limpas. Este trabalho teve como objetivo determinar a incidência de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias de mastologia, cardíaca e torácica de um hospital oncológico da Região Norte, destacando as condições predisponentes e os agentes etiológicos envolvidos no surgimento das infecções. Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa, retrospectiva, realizada com 2.811 pacientes, no período de 2013-2020. O estudo constatou que 17 (0,6%) pacientes apresentaram infecções, sendo 13 (76,47%) do sexo feminino e 4 (23,52%) do sexo masculino. Escherichia coli e Staphylococcus Coagulase Negativo (17,65%) foram os agentes etiológicos mais notificados nas ISC. A ferida operatória foi o principal fator de risco para a ISC (33,33%). Portanto, o artigo procura prover conhecimento atualizado sobre os fatores de risco relacionados à ISC para ajudar nas intervenções de controle nos hospitais.
Palavras-chave: Infecção Hospitalar. Epidemiologia. Cirurgias.
Objective -To verify if adaptive left ventricle (LV) characteristics are also present in individuals under 70 years of age with severe aortic stenosis (AS).
Methods EF (66.2±13.4 x 52.0±14.6%, p=0.0032), FS (37.6±10.7 x 27.9±9.6%, p=0.0046) and RDT (0.58±0.22 x 0.44±0.09, p=0.0095) were significantly greater in women than in men.
Conclusion -It is the patient gender rather than age that influences left ventricular adaptive response to AS.
Objetivo: Realizar um levantamento sobre a prevalência de sífilis gestacional e congênita no contexto mundial, e identificar os fatores de risco associados. Métodos: Revisão integrativa, conduzida em três bases de dados (PubMed, EMBASE e Web of Science), através dos termos “Pregnant” ou “Pregnant woman”, “Risk Factors”, “Prevalence” e “Syphilis”. Os estudos deveriam estar consonantes com os objetivos do estudo, serem do tipo observacional e publicados nos últimos cinco anos. Resultados: Dos 162 trabalhos identificados, apenas 20 compuseram a amostra final. Destes, 65% foram desenvolvidos no continente africano. A prevalência de sífilis gestacional variou de 0,6% a 56,4%, entre os anos de 2009 e 2021. Os fatores de risco mais presentes foram a baixa escolaridade, a idade maior que 35 anos, o uso de drogas e o histórico de infecções sexualmente transmissíveis. Conclusões: Os dados de prevalência são heterogêneos e distintos, a depender da região do globo. Mas, os fatores de risco são próximos e úteis para um melhor rastreamento dos casos e investimentos em saúde.
O presente texto, tem como objetivo fazer uma discussão a respeito da violência sexual de crianças e adolescentes no contexto da pandemia da COVID-19. Para alcançar o objetivo que foi proposto, utilizou-se da pesquisa documental e bibliográfica. O método que ancorou o estudo foi o materialista histórico-dialético, pois, compreende-se que o tema se encontra inserido dentro de determinado contexto histórico, onde as contradições, explorações, ideologias e poderes se fazem presentes. Concluiu-se que as crian ças e adolescentes tiveram suas vulnerabilidades acentuadas no cenário da pandemia, sobretudo, no que se refere à violência sexual ocorrida durante o isolamento social.
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