Objetivo: Relacionar a ocorrência de cardiomiopatia de Takotsubo e complicações associadas em pacientes infectados pela COVID-19 no contexto pandêmico atual. Métodos: Trata-se é uma revisão da literatura atual e foram incluídos 22 artigos da plataforma PUBMED, utilizando os seguintes descritores: ”Takotsubo cardiomyopathy”, “Coronavirus infections” e “Heart diseases”. Resultados: Os mais recentes estudos evidenciam um aumento do número de casos novos da cardiomiopatia de Takotsubo desde que a pandemia do COVID-19 alastrou-se pelo mundo, quando foi observado o aumento de 5.95% de casos da doença em relação a períodos anteriores. A predileção cardíaca do vírus se mostra parcialmente elucidada pela associação entre a lesão endotelial e a invasão viral, sendo assim, capaz de deflagrar patologias cardíacas. Ademais, os efeitos psicológicos causados pelo isolamento social, crise sanitária e financeira também exerceram forte influência sobre o desencadeamento da cardiomiopatia. Considerações finais: Deste modo, a doença causada pelo SARS-CoV 2 associa-se à complicações como a cardiomiopatia de Takotsubo que, por sua vez, implica em aumento da taxa de mortalidade. Por conseguinte, evidencia-se a necessidade de diagnosticá-la precocemente, em especial, em pacientes de alto risco, a fim de melhorar os desfechos clínicos e reduzir o período de internação.
Este artigo buscou discutir as principais consequências cardiovasculares envolvidas na obesidade infantil através de informações divulgadas em bancos de dados científicos, tal como PubMed. Para tanto, foram selecionados 16 artigos, os quais foram lidos para compor as informações desta pesquisa. O objetivo desse estudo é compreender as alterações metabólicas em virtude da obesidade infantil e identificar, consequentemente, os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares na vida adulta. A partir do estudo, conclui-se, portanto, que a obesidade é um problema de saúde pública em virtude do elevado número de pessoas nesta condição e que o estresse metabólico promove elevação do risco cardiovascular.
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