Objetivo: Revisar e fornecer uma ampla abordagem sobre a obesidade infantil. Revisão bibliográfica: A obesidade na infância é considerada um problema grave de saúde pública mundial atualmente. O ganho de peso na faixa etária pediátrica está relacionado principalmente à ausência de aleitamento materno adequado, hábitos alimentares incorretos, com alimentação rica em açucares e gorduras e redução da prática de atividades físicas. A presença da obesidade predispõe a criança ao desenvolvimento de diversas doenças na vida adulta, como diabetes, dislipidemia e elevação da pressão arterial sistêmica. O diagnóstico é simples e deve ser realizado preferencialmente por um pediatra. A partir do momento em que for constato um aumento patológico do ganho de peso é necessário que o médico oriente os pais quanto aos riscos e a importância de uma alimentação balanceada e prática regular de exercícios físicos. Considerações finais: A obesidade deve ser tratada com objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil e também na vida adulta. Portanto, a orientação profissional e promoção de políticas para a prevenção e tratamento dessa doença são de fundamentais importâncias no combate à obesidade infantil.
Objetivo: Abordar o tratamento da hipovitaminose D e a suplementação dessa vitamina na rotina de cuidados da criança, visando seu bem-estar físico, psíquico e social. Revisão bibliográfica: A carência de vitamina D (VD) está associada ao surgimento de inúmeras doenças e por esse motivo se configura como um grande problema de saúde pública, constituindo um dos maiores problemas nutricionais do mundo. Foi descoberta há cerca 2.000 anos e está relacionada principalmente às doenças osteomusculares. No entanto, nos últimos anos, a deficiência dessa vitamina começou a ser associada a outros problemas que atingem os diversos sistemas do organismo humano. A melhor forma de evitar seu déficit é através da reposição vitamínica, sendo a intoxicação um evento raro. Considerações finais: É importante atentar-se para o fato de que a triagem para hipovitaminose D não deve ser feita de rotina, sendo solicitada apenas nos grupos de risco e a suplementação não deve ser realizada de forma indiscriminada para toda população. As evidências de que ela melhora outros desfechos de saúde em diferentes situações são insuficientes para fundamentar seu uso generalizado até o momento.
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