Previous studies have shown beneficial effects of physical exercise (PE) in adults submitted to hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). Conduct a systematic review about the effects of PE on the functional capacity of children and adolescents submitted to HSCT. The studies were searched in the databases MEDLINE (via PubMed), Central Register of Controlled Trials (Cochrane CENTRAL), EMBASE, LILACS, and Evidence Database in Physical Therapy (PEDro) (CRD42018080093). Two independent reviewers performed the article selection, data extraction, and methodological quality assessment. Randomized and nonrandomized clinical trials comparing PE with usual treatment in children and adolescents aged 3–18 years were included. The risk of bias was assessed using the Cochrane Collaboration tool and ROBINS-I tool, and the overall quality of the evidence was determined by the GRADE system. We included three studies with 91 patients. PE improved the functional capacity assessed by the timed up and down stairs test (MD −1.23 [95% CI, 2.27 to −.20, I2 = 0%]), but there was no significant effect in the six-minute walk test (MD 44.63 [95% CI, −20.86 to 110.13, I2 = 83%]). The benefits regarding quality of life and peripheral muscle strength of these individuals were not clearly demonstrated, but positive responses were observed in relation to the analyzed data. None of the studies evaluated the fatigue. The limitations found were the high heterogeneity between studies, as well as the sample size and the low methodological rigor. PE might be favorable to improve the functional capacity of children and adolescents treated with HSCT. However, further studies are needed to clarify the best PE program.
O atendimento fisioterapêutico do paciente oncológico é uma tarefa que desafia o conhecimento, principalmente quando se trata em ambiente hospitalar. Recursos tecnológicos de alta complexidade são essenciais tanto para o diagnóstico quanto para o manejo clínico desses pacientes que apresentam grande diversidade de repercussões fisiopatológica, exigindo raciocínio ágil e embasamento teórico sólido e atualizado. Do ponto de vista motor, mais especificamente no âmbito da funcionalidade, a variabilidade de apresentações clinicamente possíveis de serem encontradas neste ambiente é praticamente impossível de ser descrita ou mesmo estimada. Levando em consideração as possíveis combinações entre problemas neuromusculares, musculoesqueléticos, cardiopulmonares há inúmeras possibilidades de prejuízo funcional. É perfeitamente plausível presumir que as alterações da funcionalidade sejam tão variadas que a probabilidade de encontrar padrões definidos seja muito pequena. Ainda assim, como se não bastasse a enorme complexidade envolvida no atendimento hospitalar, o fisioterapeuta é exigido ao máximo de sua capacidade tendo que acompanhar um grande número de casos ao longo da jornada diária de trabalho. Descontando o tempo dispendido no deslocamento, acesso às informações do prontuário, cuidados com o controle e prevenção de infecções e posterior registro da evolução do tratamento fisioterapêutico, sobra pouco tempo de contato efetivo com o doente. Nas enfermarias onde há alta rotatividade (unidades pós-operatórias), o tempo de internação menor acaba por reduzir o tempo de contato com o paciente. Desta maneira, fica claro perceber a necessidade da fluidez de raciocínio clínico e alto poder de discernimento investigativo para encontrar com precisão e rapidez a relação de nexo causal entre os processos fisiopatológicos e as disfunções orgânicas envolvidas com a limitação do movimento humano. Diante desse panorama, surgem algumas questões importantes: 1) Como avançar de forma efetiva no tratamento da funcionalidade dos pacientes hospitalizados? 2) Como avaliar as reais necessidades funcionais? 3) Com tão pouco tempo para avaliar as demandas dos doentes, como definir e desenvolver adequadamente as condutas terapêuticas mais pertinentes? 4) O que esperar do planejamento da reabilitação funcional? O que se vê hoje em dia vai na contramão do processo de qualificação da atuação fisioterapêutica. Na verdade, o constante detrimento da qualidade em prol da quantidade de atendimentos, pouco valoriza o processo da reabilitação funcional que, geralmente, conta com escassos recursos físicos/tecnológicos além de ser extremamente mal remunerado. Os gestores dos serviços de fisioterapia hospitalar normalmente precisam administrar, com muita eficiência, os altos gastos envolvidos nos encargos trabalhistas, operando muitas vezes com déficit financeiro e muita insatisfação da equipe. Fatalmente, essa indesejada realidade, tanto estrutural quanto funcional, acaba reduzindo o interesse dos fisioterapeutas em trabalhar no ambiente hospitalar. Na tentativa de melhorar o processo de avaliação e, dessa forma, a estruturação do programa de reabilitação do paciente oncológico hospitalizado é perfeitamente cabível a utilização de instrumentos que facilitem a comunicação entre teoria e prática. Em função disso, estamos propondo um modelo de avaliação de estruturas e funções corporais que elenca as principais informações clínicas envolvidas nas síndromes paraneoplásicas assim como os principais efeitos adversos relacionados aos diferentes tratamentos oncológicos (quimioterapia, hormonioterapia, radioterapia e cirurgia). Esperamos que essa proposta de avaliação física funcional em oncologia (AFFO) possa contribuir no processo de avaliação (AV) e reavaliação (R) fisioterapêutica com vistas a fomentar avanço no processo de reabilitação funcional do paciente oncológico hospitalizado.
Background: Transcutaneous acupoint electrical stimulation (TAES) has been tested as antiemetic therapy. Objective: Evaluation of the effectiveness of two different frequencies of the electrical current as adjunctive therapy in the prevention of nausea and vomiting. Methods: This placebo-controlled clinical trial compared the incidence of nausea and vomiting (within the first 24 hours after high-grade emetic chemotherapy infusion) of 61 women (54 ± 11 years) with breast cancer undergoing three modes of TAES: high frequency (HF:150 Hz), low frequency (LF:10 Hz), and placebo (P). Electrodes were fixed at the acupuncture point PC6 and a symmetric bipolar current (pulse width 200 μs) was applied in a single 30-minute session prior to the start of chemotherapy infusion. All patients receive fixed antiemetic treatment infusions (ondansetron 8 mg) and rescue medication instructions, if necessary, according to the routine for infusions of cyclophosphamide associated with anthracycline. Results: The incidence of nausea was 47% in P, 45% in HF and 26% in LF. Although not significant, the intervention with LF-TAES at PC6 acupoint reached relevant values in reducing the relative risk of developing nausea (RR = 0.51; CI 95% = 0.18 to 1.44; p = 0.18) and a trend toward improved reported well-being (p = 0.06) and a lower Edmonton Symptom Rating Scale score (p = 0.08). The incidence of vomiting and the consumption of rescue antiemetic doses were very similar between the groups. Conclusion: New studies with LF and HF of TAES as adjuvant therapy for the prevention of nausea and vomiting should be carried out to confirm this hypothesis.
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