The aim of this study was to evaluate the shear bond strength of resin cement and lithium disilicate ceramic after various surface treatments of the ceramic. Sixty blocks of ceramic (IPS e.max Press, Ivoclar Vivadent) were obtained. After cleaning, they were placed in polyvinyl chloride tubes with acrylic resin. The blocks were divided into six groups (n=10) depending on surface treatment: H/S/A - 10% Hydrofluoric Acid + Silane + Adhesive, H/S -10% Hydrofluoric Acid + Silane, H/S/UA - 10% Hydrofluoric Acid + Silane + Universal Adhesive, H/UA- 10% Hydrofluoric Acid + Universal Adhesive, MBEP/A - Monobond Etch & Prime + Adhesive, and MBEP - Monobond Etch & Prime. The light-cured resin cement (Variolink Esthetic LC, Ivoclar Vivadent) was inserted in a mold placed over the treated area of the ceramics and photocured with an LED for 20 s to produce cylinders (3 mm x 3 mm). The samples were subjected to a shear bond strength test in a universal test machine (Instron 5965) by 0.5 mm/min. ANOVA and Tukey tests showed a statistically significant difference between groups (p<0.05). The results of the shear strength test were H/S/A (9.61±2.50)A, H/S (10.22±3.28)A, H/S/UA (7.39±2.02)ABC, H/UA (4.28±1.32)C, MBEP/A (9.01±1.97)AB, and MBEP (6.18±2.75)BC. The H/S group showed cohesive failures, and the H/UA group was the only one that presented adhesive failures. The conventional treatment with hydrofluoric acid and silane showed the best bond strength. The use of a new ceramic primer associated with adhesive bonding obtained similar results to conventional surface treatment, being a satisfactory alternative to replace the use of hydrofluoric acid.

Objetivo: Avaliar rugosidade superficial (RS), estabilidade de cor (EC) e morfologia de superfície (MS) de um compósito nanoparticulado após diferentes protocolos de acabamento/polimento com ou sem irrigação. Material e métodos: Cem espécimes foram confeccionados e divididos em 10 grupos (n=10) conforme protocolo de acabamento/polimento: Tira de poliéster; discos abrasivos (DA); DA+espirais (DAE); DA+multi-laminada+espirais (DAME); espirais (E); e nenhum polimento. Protocolos com DA, DAE, DAME, e E foram realizados a seco e com irrigação. Após acabamento/polimento, os espécimes foram armazenados em água destilada à 37°C. Durante 14 dias, cinco espécimes de cada grupo foram imersos em café por 5min/dia. A EC foi analisada com Espectrofotômetro (CIEL*a*b*) 0, 7 e 14 dias após armazenamento em água ou imersão em café. A RS foi analisada com Rugosímetro (parâmetro Ra) e MS foi analisada com Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). ANOVA, Tukey e Teste T foram realizados para comparações entre os grupos (α=0,05). Resultados: A irrigação promoveu maior EC nos protocolos DAE e E. Os diferentes protocolos promoveram variação de cor semelhante após 14 dias de armazenamento em água. O protocolo E a seco promoveu os maiores valores RS, sendo inferior ao grupo DAME, que promoveu menor rugosidade e foi semelhante aos demais protocolos. Para DAME e E a irrigação foi significativa para diminuir a rugosidade. Na análise por MEV, E com irrigação apresentaram maior lisura superficial. Conclusão: A irrigação durante acabamento/polimento influencia na EC, RS e MS de compósitos. Os protocolos de acabamento/polimento DAME e E com irrigação foram mais efetivos.

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