Estudos mostraram o estabelecimento de relações de linha de base (AB/BC) e emergência de simetria (BA/CB) em crianças com autismo por meio do procedimento Go/no-go com estímulos compostos. Entretanto, os participantes não demonstraram resultados positivos em testes sem reforçamento de Transitividade e Equivalência (AC/CA). O presente estudo avaliou em dois experimentos se testes com tentativas intercaladas de treino com reforçamento diferencial produziriam o estabelecimento dessas relações em 8 crianças com autismo por meio do Go/no-go com estímulos compostos. No primeiro experimento, um entre quatro participantes apresentou a emergência das relações AC/CA. O segundo experimento avaliou com duas díades se a redução no número testes produziria as relações AC/CA, então os pré-testes BA/CB e AC/CA não foram conduzidos. Somente um participante da segunda díade apresentou a emergência das relações AC/CA. O uso de tentativas intercaladas com reforçamento diferencial no teste e a redução dos testes não produziram melhores resultados que os estudos anteriores. Este estudo contribuiu ao estabelecer as relações de linha de base com crianças com autismo por meio do Go/no-go com estímulos compostos e avançou ao demonstrar que a manutenção dessas relações durante as fases de teste não são suficientes para a emergência de relações transitivas e de equivalência com esta população. Outros parâmetros que poderiam produzir resultados positivos são discutidos.Palavras-chave: go/no-go, estímulo composto, equivalência, tentativas intercaladas, autismo.
RESUMOO manejo de bezerras na produção comercial de leite requer separação da vaca pouco tempo após o parto. Tal manejo tem duas vertentes: uma é a que permite maior proteção do animal jovem, e a outra é que este procedimento é pernicioso, limitando sua movimentação e resultando em baixa condição de bem-estar. Este trabalho teve como objetivo estimar a condição de estresse de bezerras em baias de criação, usando a medida de vocalização. Foram utilizadas cinco bezerras, divididas em dois grupos em função da idade: duas mais velhas e três mais jovens. A vocalização emitida pelos animais foi gravada e processada. Foram estudadas as freqüências e o espectro de ruído de grave a agudo. Não foram encontradas diferenças entre a quantidade de ruído de pico e o grupo de idade das bezerras. Os resultados mostraram que, em todos os espectros resultantes dos animais estudados, observou-se uma queda das amplitudes com o aumento das freqüências, onde as maiores amplitudes são do ruído grave, que é um indicativo de estresse. Também o tempo de vocalização das bezerras mais jovens foi maior, indicando estado de medo. Concluiu-se que bezerras mais jovens apresentam maior estresse com a separação da matriz.Palavras-chaves: Bem-estar animal; baia individual; welfare assessment.Recebido: Set/07 Aprovado: Dez/07
Ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, por possibilitar a realização de excelentes trabalhos de pesquisa. Em especial à Cinara pela paciência e pronto auxílio.Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento CientíĄco e Tecnológico -CNPq pelo apoio Ąnanceiro que possibilitou a realização deste trabalho.A meu orientador Prof. Dr. Paschoarelli, pelo apoio, paciência e conĄança.Ao professor Eduardo Naves, pela conĄança e cessão de equipamento essencial para o desenvolvimento da pesquisa.A meus pais, Romes e Maria Angélica, pelo amor incondicional, apoio e incentivo que sempre ofereceram a nossa família. Obrigado pelo exemplo! A meus irmãos, Romes e Renato, com quem eu posso sempre contar.A minha avó Aranista, pelo imenso carinho e presença constante.A meus colegas e amigos, pelo apoio e conselhos que tornaram possível a realização deste trabalho.A meus amigos de longa data que me dão coragem para continuar sempre.A DEUS, por tornar possível todas as conquistas. ŞA ciência realmente só tem alcançado tornarmais intensa e forte uma certeza: -a velha certeza socrática da nossa irreparável ignorância. De cada vez sabemos mais -que não sabemos nada.Ť (Eça de Queirós) Palavras-chave: Teclado ocular. Teclado virtual. Comunicação alternativa e aumentativa. Esclerose lateral amiotróĄca. Interação humano-computador. Digitação ocular.
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