The present study compared the effects of 12 weeks of traditional resistance training and power training using rated perceived exertion (RPE) to determine training intensity on improvements in strength, muscle power, and ability to perform functional task in older women. Thirty healthy elderly women (60-75 years) were randomly assigned to traditional resistance training group (TRT; n = 15) or power training group (PT; n = 15). Participants trained twice a week for 12 weeks using six exercises. The training protocol was designed to ascertain that participants exercised at an RPE of 13-18 (on a 6-20 scale). Maximal dynamic strength, muscle power, and functional performance of lower limb muscles were assessed. Maximal dynamic strength muscle strength leg press (≈58 %) and knee extension (≈20 %) increased significantly (p < 0.001) and similarly in both groups after training. Muscle power also increased with training (≈27 %; p < 0.05), with no difference between groups. Both groups also improved their functional performance after training period (≈13 %; p < 0.001), with no difference between groups. The present study showed that TRT and PT using RPE scale to control intensity were significantly and similarly effective in improving maximal strength, muscle power, and functional performance of lower limbs in elderly women.
ResumoIntrodução: As mudanças na força e na capacidade funcional decorrentes do envelhecimento podem ser melhoradas mediante a prática de exercícios físicos como a musculação e a hidroginástica. Objetivo: Comparar a força e a capacidade funcional entre idosos praticantes de musculação, hidroginástica e não praticantes de exercícios físicos. Métodos: Estudo descritivo de corte transversal com amostragem não probabilística voluntária. Participaram do estudo 36 idosos (63,6±4,1 anos), sendo 12 praticantes de musculação, 12 praticantes de hidroginástica e 12 não praticantes de exercícios físicos. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A avaliação da força máxima foi realizada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) em membros superiores e inferiores. A capacidade funcional foi avaliada pelos testes de levantar da cadeira em 30 segundos e velocidade de caminhada habitual e máxima. Foi utilizada Anova One Way com post-hoc de Bonferroni para comparação das variáveis dependentes entre os grupos com α=0,05. Resultados: Todos os grupos foram classificados como ativos. O grupo praticante de musculação apresentou os maiores valores de força máxima, quando comparado ao praticante de hidroginástica e não praticante de exercícios físicos (p≤0,01). Além disso, os grupos praticante de hidroginástica e não praticante de exercícios físicos não apresentaram diferenças na força máxima (p=1,0). Já para o teste de levantar da cadeira, não foram observadas diferenças entre os grupos (p=0,07), o mesmo sendo observado no teste de velocidade de caminhada habitual (p=0,06) e máxima (p=0,22). Conclusão: A musculação mostrouse mais eficaz para o aumento de força, mas o estilo de vida ativo é suficiente para a manutenção da capacidade funcional. In addition, hydrogymnastics practitioners and non-practitioners of physical exercises groups showed no differences in maximum strength (p=1.0). As for the chair lifting test, no differences were observed between groups (p=0.07) and the same was observed in habitual (p=0,06) and maximum (p=0,22) walking speed test. Conclusion:The strength training was more effective for increasing strength, but active lifestyle is sufficient to maintain functional capacity.
Praticar atividade física promove melhora na qualidade de vida e na aptidão física. Neste sentido, a musculação e o pole dance são modalidades que muitas mulheres buscam para melhorar a força, flexibilidade e a resistência abdominal. A partir disso, o objetivo do presente estudo foi comparar a força, a flexibilidade e resistência abdominal entre mulheres que praticam musculação e que praticam pole dance. Foram selecionadas 22 mulheres praticantes de musculação (n=11) e de pole dance (n=11). As mesmas foram submetidas ao teste de 1RM de extensão de joelhos, teste de preensão manual com dinamômetro, teste de flexibilidade no banco de Wells e teste de resistência abdominal em 1 minuto. Não foram observadas diferenças significativas para a idade, massa corporal, estatura, IMC e % de gordura entre os grupos avaliados (p>0,05). As praticantes de musculação apresentaram melhores níveis de força de membros inferiores (p=0,026) enquanto as praticantes pole dance melhor flexibilidade (p=0,003). Para preensão manual e resistência abdominal não foram observadas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). Pode-se concluir que a prática da musculação tende a proporcionar maior força de membros inferiores enquanto o pole dance favorece a flexibilidade.
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