Este trabalho monitora a corrosão do concreto com resíduo de pneu e metacaulim utilizando a técnica de Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIE). Uma das patologias mais frequentes encontradas no concreto armado é a corrosão de armaduras que envolve riscos à segurança da estrutura. Entre as várias técnicas para se estudar e avaliar a corrosão neste trabalho foi escolhida a espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) que caracteriza uma grande variedade de sistemas eletroquímicos. Foram moldados corpos de prova no traço de 1:2:1:0,60 sendo um de referência (sem adição de resíduo), outros com adição de (5% em resíduo de pneu, em relação ao agregado miúdo) e também foram moldados (5% e 15% em resíduo de pneu e 15% de metacaulim). A escolha do circuito equivalente foi diferente dependendo da quantidade de materiais utilizados, para a amostra referência foi utilizado um circuito resistivo em série com um segundo circuito em paralelo composto por uma resistência R e um elemento de fase CPE. Para as misturas com resíduo de pneu e metacaulim foi acrescentado mais um circuito paralelo R/CPE. Também foram realizadas micrografias obtidas através da microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectrometria de energia dispersiva de raios X (EDS). Os resultados demostraram que a amostra com 5% de resíduo de pneu e 15% de metacaulim: apresentaram menores valores de potencial quando comparados com as outras duas amostras. A análise do EDS pata todas as amostras observaram-se elementos como comuns da matriz do cimento como: Mg, Al, Si, K, Ca e Fe.
O objetivo desse trabalho foi investigar a viabilidade de produção de Argamassas Autoadensáveis (AAA) como uma fase inicial para produção de CAA, realizando a substituição da areia resíduo de vidro moído proporções de 5%, 10%, 15%, 20% e 30% em massa, utilizando como adição mineral a Sílica Ativa (AS) e como aditivo químico superplastificante (SPA). A busca por soluções para equacionar a crescente demanda da construção civil e a sustentabilidade na exploração de recursos naturais passa pela busca de novas fontes renováveis e utilização de resíduos, principalmente os que não são ainda satisfatoriamente absorvidos pela indústria da reciclagem, como o vidro. Amplamente utilizados em todo o mundo, o concreto e demais compósitos cimentícios são uma excelente alternativa para a absorção de resíduos de diversas origens, e vêm sendo aprimorados nas últimas décadas, como é o caso do Concreto Autoadensável (CAA). Para alcançar os objetivos propostos neste estudo, foram realizados ensaios das argamassas nos estados fresco e endurecido, análise de imagens geradas por microscopia eletrônica de varredura e investigação da ocorrência da Reação Álcali- Agregado. Os resultados mostraram que é viável a utilização de resíduo de vidro como substituto parcial da areia para a produção de CAA, uma vez que as argamassa auto adensáveis produzidas atenderam aos requisitos em estado fresco e tiveram, em maioria, suas propriedades mecânicas melhoradas, podendo inclusive atender às aplicações estruturais, como em reforços e reparos.
O objetivo desse trabalho é avaliar a produção de compósito Cimentício autoadensável com os resíduos de vidro moído, nas proporções de 5%, 10%, 15%, 20% e 30% em substituição ao agregado miúdo e investigar suas propriedades físicas e mecânicas. O concreto é um dos materiais mais utilizados na construção civil e muitos tipos de resíduos podem ser usados em sua composição para diminuir a extração de matérias primas naturais, como por exemplo o vidro que é um material 100% reciclável podendo ser utilizado como agregado no compósito Cimentício ou o pó de vidro na fabricação do cimento. Para tanto será utilizado para a caracterização do resíduo de vidro os ensaios de granulometria, massa especifica, massa unitária. No estado fresco foram realizados os métodos “Mini-Cone Slump Flow” e “mini v-funnel test” para obter a viscosidade e índice de diâmetro de espalhamento e no estado endurecido foram realizados os ensaios de resistência mecânica à compressão axial e diametral, massa específica e índice de vazios. Os resultados obtidos indicam que a resistência a compressão diminuiu com o aumento da resistência a compressão aos 28 dias.
O objetivo desse trabalho é investigar a corrosão e a microestrutura no compósito cimentício autoadensável com a substituição do agregado miúdo por resíduo de vidro. Uma das patologias mais frequentes encontradas no concreto armado é a corrosão de armaduras que envolve riscos à segurança da estrutura. Entre as várias técnicas para se estudar e avaliar a corrosão neste trabalho foi escolhida a espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) que caracteriza uma grande variedade de sistemas eletroquímicos. Foram moldados corpos de prova no traço de 1:1:0,1:0,43 sendo um de referência (sem adição de resíduo), outros com substituição de 5%, 10%, 15% e 20% em resíduo de vidro, em relação ao agregado miúdo. A escolha do circuito equivalente foi diferente dependendo da quantidade de materiais utilizados, para a amostra referência foi utilizado um circuito resistivo em série com um segundo circuito em paralelo composto por uma resistência R e um elemento de fase CPE. Para as misturas com resíduo de vidro foi acrescentado mais um circuito paralelo R/CPE. Também foram realizadas micrografias obtidas através da microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectrometria de energia dispersiva de raios X (EDS). Os resultados demostraram que a amostra referência apresenta um circuito proposto por Randles e as amostras 5% a 20% apresentam um circuito equivalente de Christensen. A análise do EDS para todas as amostras observou-se como o Fe que é um dos elementos constituintes regulares da matriz de cimento e também o Ca, C, Mg, Na, Al, Si que são os elementos constituintes do vidro.
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