DEDICATÓRIA A Deus, pela força, entusiasmo e ânimo a mim fornecidos em todo este percurso, principalmente nos obstáculos durante esta minha caminhada. À minha mãe Maurícia, minha vida, meu estímulo, meu porto seguro. Agradeço por todas as renúncias e esforços realizados sempre visando o meu crescimento. À minha avó Júlia, pelo zelo e carinho, minha segunda mãe, responsável também pelo que hoje sou. Ao meu grande amigo Marcos, que sempre me incentivou nos estudos, principalmente no início desta jornada, no mestrado. Meu muito obrigado por ter sido uma das poucas pessoas que me impulsionou nesta nova etapa da minha vida. AGRADECIMENTOS À minha orientadora, Profa. Dra. Magali de Lourdes Caldana, pela abertura e grande confiança em mim depositada desde o primeiro momento, pela amizade, pelos ensinamentos, e principalmente pelos conselhos e pela grande ajuda nos obstáculos que presenciei nesta caminhada. Todos estes foram essenciais no meu amadurecimento profissional. Ao Prof. Dr. José Roberto de Magalhães Bastos, pelos sábios conselhos, pelos momentos alegres compartilhados, pelos incentivos, aprendizados, fundamentais no meu crescimento tanto pessoal, como profissional. Ao Prof. Dr. Roosevelt da Silva Bastos, pela confiança, amizade, e pelos aprendizados compartilhados. Ao Prof. Dr. Heitor Honório Marques, pelo grande auxílio, disposição, saberes e conselhos partilhados. Aos demais Professores da Disciplina de Saúde Coletiva, pelos saberes e conquistas compartilhadas, além da disposição e pelo auxílio em todos os momentos. As minhas amigas e quase irmãs da pós, Aline, Cristina, Elen, Angela, Adriana, Sylvia e Natália. Cada uma participou de momentos importantes, aconselhando-me, mas também compartilhando alegria e bons ares. Ainda me faltam palavras para expressar o quão extraordinário e especial cada uma de vocês é. Obrigado por adocicar os meus passos nesta caminhada: certamente vocês foram às peças-chave deste meu percurso e permaneceram para sempre em minhas memórias. As minhas amigas e companheiras da pós-graduação, Joana, Águeda, Juliane, Suzana, Rafaela e Mônica: pelos bons momentos compartilhados, pelos vínculos de amizade criados, pelo pronto-auxílio proporcionado, principalmente nos percalços e momentos difíceis. Às funcionárias do Departamento, Rosa, Silvia e a Marta, pelo respeito, compromisso e reciprocidade. À Capes pelo auxílio financeiro ao longo do desenvolvimento deste estudo. A Dine, Haroldo, Patrícia Mattos, e aos demais companheiros da Pósgraduação da área de Saúde Coletiva, pela amizade, companheirismo e pelo auxílio prestado tanto em ocasiões profissionais como pessoais. RESUMO O processo de envelhecimento compreende um fenômeno natural, marcado por mudanças orgânicas graduais, refletidas nas esferas cultural, social e emocional. Em particular, no campo sensorial, há as alterações auditivas, tal como a presbiacusia. Todavia, nesta temática das possíveis causas propulsoras da perda auditiva, um determinante por vezes menosprezado é a denominada impactação do cerume, coloquialmente definida como...
RESUMO:O crescente envelhecimento populacional nos países em desenvolvimento nos conduz a paradigmas sobre envelhecimento saudável e à crescente demanda pelo cuidado de idosos em Instituições de Longa Permanência. Fatores como idade, dislipidemias, sedentarismo, obesidade, hipertensão e diabetes são relevantes para a qualidade de vida dessa população. O objetivo deste trabalho foi comparar a qualidade de vida e o risco de desenvolver diabetes em idosos hipertensos institucionalizados e não institucionalizados, em um município do interior do estado de São Paulo. Trata-se de um estudo descritivo e observacional cuja amostra foi constituída por 12 idosos institucionalizados e 35 idosos não institucionalizados, que participaram de uma atividade de ensino, pesquisa e extensão, no município. Os questionários MINICHAL e RISCO DE TER DIABETES, assim como o Índice de Massa Corpórea foram os instrumentos utilizados para a coleta de dados. A análise estatística foi realizada pela aplicação do teste t-Student, considerando-se o valor de p < 0,05 como estatisticamente significante. Os resultados mostraram que todas as idosas institucionalizadas estavam nas faixas de pré-obesidade e obesidade, o que acarretou um maior risco de desenvolver diabetes; a maioria dos idosos não institucionalizados apresentou índice de massa corpórea normal. Os resultados ainda revelam pior estado mental, somático e da qualidade de vida dos idosos institucionalizados de ambos os gêneros. Nota-se a necessidade de implementação de programas de atividades físicas e incentivo de hábitos alimentares saudáveis nas Instituições de Longa Permanência, a fim de prevenir doenças crônicas e seu agravamento, promover saúde mental, psicossocial e qualidade de vida. PALAVRAS-CHAVE:Idosos. Diabetes. Qualidade de vida. INTRODUÇÃODentro das questões contemporâneas mundiais na área da saúde, observa-se a denominada transição demográfica refletida no envelhecimento populacional dos países desenvolvidos, e de forma acentuada nos países em desenvolvimento, que nos conduz aos paradigmas sobre o envelhecimento saudável (BRASIL, 2006; IBGE, 2010).No Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimam para o ano de 2025 a taxa de 30% de idosos, na população total de brasileiros, frente aos atuais 12,5 % (IBGE, 2010). Para Souza, Skubs e Bretas (2007) o envelhecimento é um processo natural que implica mudanças graduais e inevitáveis relacionadas à idade, desencadeando o desgaste orgânico e refletindo alterações nos aspectos culturais, sociais e emocionais. É influenciado por uma gama de fatores, tais como os econômicos, sociais, psicológicos e culturais, conferindo certa particularidade a cada indivíduo.Destaca-se a busca por qualidade de vida durante o envelhecimento, seja na senescência ou na senilidade, considerando o humano como um ser social, em interação com o seu meio. Nesta questão, entra em cena o envelhecimento ativo, como um processo de otimização das oportunidades de saúde (DAMASCENO et. al., 2015).A demanda pelo cuidado de idosos em I...
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