Given the large number of warning signs of dysgraphia observed in schoolchildren, it is advisable to screen for these signs, in order to implement early interventions.
The themes included in this book, involving active collaborators, confirm the need to fill the gap for health and education professionals. By presenting information from reliable sources and step-by-step activities to implement interventions with visual and phonological, dysgraphic, dyscalculic and ADHD dyslexics, it aims to provide effective procedures for screening, evaluation, intervention selection and monitoring. Issues examined such as visual dyslexia analyze developmental dyslexia as a condition that has been associated with motor difficulties, but little is known about what is shared or differentiated between its subtypes. The assessment of dyscalculia, which is often neglected, is clearly presented providing a tool for assessment and addressing family or support networks of students with Learning Disorders deepens our understanding Understanding the development of the school allows us to recognize specific situations that are often ignored. All activities have multisensory instruction, that is, students use more than one sense at a time, and multisensory instruction offers students more than one way to make connections and learn concepts The contributors to this book are active researchers in the teachinglearning process and the objective was to expand information on Learning Disorders with content chosen in a selective manner, giving relevance to the multidisciplinary team.
RESUMO Objetivo Avaliar e classificar escolares disléxicos visuais, considerando que, subtipos de dislexia do desenvolvimento não são diferenciados na maioria dos diagnósticos e que os mesmos incidem em uma abordagem generalizada. Método Estudo transversal, observacional, analítico composto de 80 escolares, divididos em dois grupos, GA (disléxicos) e GB (sem queixa de dificuldade de aprendizagem) aplicando o PROLEC (prova de avaliação dos processos de leitura), o TVPS–3 (Teste Visual de Habilidades Perceptuais) e TPMBO (Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsky) – subtestes 7 e 8. Resultados Comparando os grupos, os escolares do GA apresentaram desempenho inferior em todas as provas do PROLEC e no teste do TVPS−3. A execução nos testes de coordenação visuomotora e destreza manual do TPMBO foram inferiores. Em uma segunda etapa, triando os disléxicos visuais foram encontrados 12 (30%) escolares, que apresentaram melhor desempenho na leitura de palavras frequentes, quando comparados ao desempenho na leitura de palavras não frequentes e pseudopalavras. Nas habilidades perceptuais visuais (TVPS-3), obtiveram valores abaixo de 50%, exceto na subescala constância de forma. As ocorrências de trocas na leitura em voz alta, foram em confusão de letras, silabas ou palavras com pouca diferença na forma de escrever, mas diferentes na direção, os mesmos escolares não apresentaram trocas ou confusões entre letras, que possuem mesmo ponto e modo articulatório, e cujos sons são acusticamente próximos. Conclusão Assim caracterizar o subtipo da dislexia é fundamental, porque a aplicação das técnicas terapêuticas, dependerá do correto enfoque das alterações observadas. Portanto, é necessário um diagnóstico exato e multidisciplinar.
A dor neuropática é uma entidade complexa, considerada a dor que mais deteriora a qualidade e de vida do paciente, tornando-se um problema de saúde pública e , o controle desta dor deve levar em conta além dos determinantes biológicos, psicológicos e sociodemográficos, o estilo de vida dos pacientes. Este estudo analítico, observacional e transversal objetivou analisar o estilo de vida e a qualidade de vida de pacientes que frequentam uma Clínica de Dor. Participaram do estudo sessenta e dois pacientes com dor crônica com idade média de 56,2 e desvio padrão de 12,9 anos, sendo a maioria do sexo feminino (60%), 64%(n=40) eram casados, 80%(n=50) com filhos e, quanto a escolaridade o maior percentual de pacientes 47%(n=29) encontram-se com formação em ensino fundamental e, a grande parte em condição de afastamento do trabalho 52%(n=32). A qualidade de vida foi afetada negativamente (≤50) expressando maior impacto nos subdomínios físico, atividades cotidianas e capacidade para o trabalho. Em relação ao estilo de vida, identificou na maioria dos pacientes um estilo de vida “regular” (n=38), com os componentes de atividade e nutrição autopercebidos negativamente. Quando correlacionados os componentes de estilo de vida com a qualidade de vida revelou-se forte correlação, indicando que o baixo nível de atividade e, a quantidade de álcool ingerido associado a pior qualidade de vida nos domínios físico, relações sociais e meio ambiente.Neste estudo os pacientes com dor crônica neuropática deste estudo mostraram que o nível de atividade e a presença do álcool comprometeram seu estilo de vida. Diante destes resultados, esta pesquisa conclui que a qualidade de vida de pacientes com dor crônica neuropática deve ser valorizada, enfrentando um cuidado integral, valorizando a dor como um condicionante de QV e contemplando o estilo de vida de cada população, porque assim trará conhecimentos científicos para que direcionamentos das ações ocorram eficientemente.
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