A precipitação pluvial é o elemento atmosféricode maior importância na região intertropical, sejapor sua expressividade em termos de volume,variabilidade têmporo-espacial ou mesmo pelosimpactos meteóricos causados em conseqüência deeventos pluviais intensos. A região amazônica sedistingue por ser uma das mais extensas áreas quentese úmidas do Planeta, com índices pluviométricos emtorno dos 2300 mm/ano, em média, e de até 5000mm/ano no setor ocidental da região. Em Rondôniasão encontrados volumes de chuva entre 1300 e2600 mm/ano. O clima predominante em Rondôniaé do tipo Equatorial Quente Úmido com três mesessecos.
This study was designed to identify trends in maximum, minimum, and average air temperatures in the Federal District of Brazil from 1980 to 2010, measured at five weather stations. Three statistical tests (Wald–Wolfowitz, Cox–Stuart, and Mann–Kendall) were tested for their applicability for this purpose, and the ones found to be most suitable for the data series were validated. For this data sample, it was observed that the application of the Wald–Wolfowitz test and its validation by the Cox–Stuart and Mann–Kendall tests was the best solution for analyzing the air temperature trends. The results showed an upward trend in average and maximum air temperature at three weather stations, a downward trend at one, and the absence of any trend at two. If the trend of increasing air temperature in the Federal District persists, it could have a negative impact on various sectors of society, mainly on the health of the population, especially during the dry season when more cases of respiratory diseases are registered. These results could serve as inputs for public administrators involved in the planning and formulation of public policies.
A Região Amazônica é uma das mais extensas áreas quentes e úmidas do Planeta, com índices pluviométricos em torno dos 2300 mm/ano, em média, e de até 5000 mm/ano em seu setor ocidental. A variabilidade da pluviosidade na região recebe influencia direta dos oceanos Atlântico e Pacífico, a exemplo do que ocorreu nos anos de 2005 e 2010, quando secas tiveram sua gênese relacionada ao aquecimento das águas superficiais do Atlântico Tropical Norte. O recorte espacial de estudo apresentado neste texto encontra-se no sul da Amazônia, no qual apresenta-se uma analise da pluviosidade (variabilidade temporal e espacial) a partir de suas determinantes locais e de suas conexões extra-regionais (índices oceânicos). Foram tratados (estatística descritiva) dados provenientes de 41 estações meteorológicas distribuídas pela área de estudo concernentes ao período 1981-2011. Os resultados confirmam o conhecimento prévio sobre o clima dessa região da Amazônia, onde a sazonalidade pluvial é uma característica marcante; eles mostram que a pluviosidade na Amazônia Meridional é largamente influenciada por características vigentes na região tropical do Oceano Atlântico, de onde provém importante parcela da umidade presente na região. Essas características produzem repercussões importantes sobre a fauna, a flora, os rios e as populações ribeirinhas e urbanas da área.
Diversos estudos foram desenvolvidos para identificar a relação entre variáveis meteorológicas e a disseminação do vírus SARS-CoV-2. Embora existam pesquisas que investiguem tal relação no Brasil, o período de análise foi curto e a influência de decisões políticas sobre o número de registros não foi considerada. Pelo exposto, este estudo investigou a correlação dos parâmetros meteorológicos com a disseminação da COVID-19, bem como o impacto das ações governamentais para conter o avanço da doença. Foram escolhidas como áreas de estudo 4 cidades brasileiras com diferentes tipos climáticos - Manaus, Brasília, São Paulo e Porto Alegre. Os resultados não identificaram uma forte relação entre a disseminação da COVID-19 no Brasil com a variação meteorológica da temperatura, da umidade relativa do ar, do vento e da chuva. Entende-se, que as ações governamentais que estimulem o distanciamento social e a vacinação em massa devam ser empregadas como políticas públicas prioritárias para reduzir a transmissibilidade do novo coronavírus no Brasil.
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