RESUMOA insuficiência de energia nos dias atuais compromete a segurança alimentar, já que tem implicações diretas na preparação e conservação dos alimentos. A energia solar vem destacando por representar uma das fontes não poluente e inesgotável da Terra. Nesse sentido o trabalho propõe o aperfeiçoamento de um equipamento de secagem solar, construído por estudantes de Engenharia Química da UFTM, para a secagem de cebola. Foram realizados testes laboratoriais em infravermelho e estufa a fim de determinar as curvas de cinética de secagem da cebola, nas temperaturas de 60, 80, 100 e 110 °C. Realizou-se também a caracterização da partícula. Duas configurações do secados solar foram testadas e comparadas, realizando testes de secagem ao sol em duas condições, alta e baixa velocidade de rotação do cooler, sendo a temperatura monitorada a cada 30 minutos. Os resultados da configuração em que a bandeja encontra-se dentro do forno solar apresentou maior eficiência de secagem, principalmente na maior velocidade de rotação do cooler, que promove a convecção forçada. INTRODUÇÃOAs frutas e os vegetais constituem fontes indispensáveis de nutrientes, vitaminas e minerais, exercendo assim um importante papel na nutrição humana. Eles possuem um alto teor de umidade, cerca de 80%, com isso se tornam altamente perecíveis, necessitando de refrigeração ou processamento o mais rápido após a colheita (GAVA et al., 2008).Uma das técnicas mais antigas na conservação de alimentos é a desidratação, que consiste na eliminação de água de um produto por evaporação, devido à transferência de calor e massa. No Brasil o método de desidratação mais comum, é por meio de secadores do tipo cabine com bandejas e circulação forçada de ar quente.A secagem pode significar considerável economia no transporte, no manuseio e na estocagem do produto, além de aumentar a sua vida útil já que diminui a ação microbiana.A carência de energia nos dias atuais compromete a segurança alimentar, já que tem implicações diretas na preparação e conservação dos alimentos, entre outras funções básicas diárias. Nesse sentido o sol se mostra como uma fonte de energia alternativa, podendo ser usado na desidratação de alimentos em secadores solares (IEHT,2009).A cebola tem-se mostrado uma hortaliça que vem sendo bastante consumida na sua forma desidratada, principalmente por apresentar cerca de 86 a 92% de água em sua
Nos últimos anos, com o desenvolvimento da agroindústria, os resíduos gerados tornaram-se motivo de preocupação. Efluentes com corantes industriais podem contaminar águas, prejudicando a saúde humana e o meio ambiente. Assim, este trabalho propõe o aproveitamento do carvão do bagaço de cana para a produção de membranas com polipropileno, visando a adsorção de corantes de indústrias têxteis. Foram analisados equipamentos para definir-se qual possibilitava a criação de membranas com as características buscadas: Mufla, Analisador de umidade via infravermelho e Estufa. Além disso, parâmetros foram analisados: variações de tempo, temperatura e composição. Depois de obtidas, as membranas foram lavadas, características de visuais destas foram obtidas, análise microscópica. Analisou-se o comportamento das membranas na presença de uma solução de azul de metileno através de testes de adsorção. A partir dos testes realizados, observou-se que a Mufla foi o equipamento ideal para produzir as membranas, pois o polipropileno fundiu-se totalmente no forno e após retirado, solidificou-se, retendo o carvão na membrana. As características esperadas para as membranas foram: porosas, polipropileno fundido e carvão aderido. As condições de operação foram: 90% de polipropileno e 10% de carvão em sua composição e 13 minutos dentro da Mufla. Ainda, as membranas apresentavam distribuição dos componentes e poros de forma heterogênea através das análises microscópicas.
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