INTRODUÇÃO: A fisioterapia dermatofuncional atua nas disfunções físico-estético-funcionais decorrentes de patologias, procedimentos cirúrgicos e/ou sequelas que afetem direta e indiretamente a integridade do sistema tegumentar. OBJETIVO: Analisar o perfil clínico dos pacientes atendidos em uma Clínica Escola de Fisioterapia de Belém/PA que procuram o serviço de fisioterapia dermatofuncional. MÉTODOS: Esse estudo trata-se de uma análise descritiva, quantitativa e retrospectiva, realizado através da análise prontuários dos pacientes da área de fisioterapia em dermatofuncional (CAAE 25678819.5.0000.5169). RESULTADOS: Foram avaliados 140 prontuários, sendo a maioria dos pacientes do sexo feminino, casados e com idade de média de 36,77 anos e sedentários. Em relação à função psicológica, os pacientes declaravam sentir-se deprimidos e estavam com a autoestima diminuída; a principal queixa mais encontrada foi a adiposidade localizada e o recurso mais utilizado nos atendimentos foi o ultrassom terapêutico de 3 MHz. CONCLUSÃO: Através do presente estudo foi possível descrever que no setor de fisioterapia dermatofuncional da clínica escola, a principal queixa foi estética, a disfunção mais tratada foi adiposidade localizada e o recurso mais utilizado foi UST e nortear quanta as queixas mais prevalentes, visto que, a procura por essa especialidade está crescendo. Dessa forma, faz-se necessário conhecer as características do perfil clínico dos pacientes atendidos na área e as diferentes técnicas utilizadas para o tratamento das disfunções.
Resumo | Introdução: O CrossFit® é uma atividade física com movimentos de alta intensidade e variações constantes que causam sobrecarga na musculatura perineal, tornando-se um fator de risco para o surgimento de disfunções do assoalho pélvico. Objetivo: Verificar os efeitos do CrossFit® na função muscular do assoalho pélvico. Métodos: Trata-se de um estudo, observacional, descritivo e quantitativo com mulheres entre 19 a 40 anos, a avaliação funcional do assoalho pélvico foi feita através do esquema PERFECT e da função sexual através do questionário Female Sexual Function Index (FSFI). Resultados: Participaram da pesquisa 32 mulheres, com média de idade de 25,56 anos, o tempo de prática do Crossfit® foi em torno de 18,28 meses, 75% destas relataram perda de urina durante a execução dos exercícios: Double under, Box jump, Medicine ball clean e Kettlebell swing, quanto ao PERFECT demostrou-se baixo em todas as variáveis e no escore total do FSFI com valor 26 expressando alto risco de disfunção sexual. Conclusão: O CrossFit® interfere na funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e somados com o tipo parto, número de gestações está modalidade contribui para desencadear a incontinência urinária durante a prática do esporte, favorecendo a redução da força do MAP influenciando diretamente na função sexual.
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