Resumo Indivíduos com intolerância à lactose, doença de alta prevalência, devem controlar o consumo de alimentos com esse dissacarídeo para evitar sintomas gastrointestinais. Como a tolerância é variável à quantidade ingerida, é fundamental a discussão sobre a disponibilização da informação de quantidade de lactose em alimentos industrializados, que atualmente não é obrigatória. O estudo avaliou a disponibilidade da informação sobre a quantidade de lactose por análise dos rótulos de alimentos industrializados, que contivessem leite ou lactose na lista de ingredientes. Em seguida, realizou-se contato com as indústrias de alimentos para solicitação da informação. Foram avaliados 1.209 alimentos, dos quais 1.092 eram tradicionais e 117 diet/light/zero. Apenas 3,1% dos alimentos analisados apresentavam a informação sobre a quantidade de lactose na tabela nutricional dos rótulos. A presença desta informação foi maior no grupo de alimentos diet/light/zero do que nos tradicionais. Além disso, das 156 empresas contatadas, somente 14 informaram a quantidade de lactose contida nos alimentos, 93 responderam a solicitação, porém não disponibilizaram as quantidades, e 49 não responderam. Conclui-se que há baixa disponibilidade da informação sobre a quantidade de lactose em alimentos industrializados.
Background Chronic kidney disease patients often use food preparation techniques to reduce potassium intake. However, the most effective techniques have not yet been determined for all food groups. The present study aimed to analyse all of the available information on potassium reduction in the food and identify the best preparation techniques by comparing the trend of change in potassium level. Methods Nine databases were searched from 1976 to May 2020, according to the PRISMA Statement. We included all articles reporting the amount of potassium before and after the application of food preparation techniques. Data were analysed using the Wilcoxon test and statistical simulation. Results A wide variety of food and culinary processes was observed in the 65 included articles. Cooking in water, pressure cooking and cooking in a microwave oven reduced potassium levels in all food groups, particularly in cereals and derivatives, fruits and derivatives, meats and derivatives, legumes, and leafy and cruciferous vegetables. Soaking food significantly reduced the potassium content in tubers and roots and leafy and cruciferous vegetables. Steam cooking and dry heating cooking also reduced potassium, although at a level lower than the other techniques. Conclusions The present review shows that, in general, all food preparation techniques can reduce the potassium content, although cooking in water and soaking promotes a greater reduction; however, more studies with standardised techniques and complete data are necessary.
Background: Low muscle strength is a predictor of mortality in older adults. Although the evidence concerning hyperglycemia is limited, evidence shows that omega-3 (ω-3) intake may be positively associated with muscle strength. However, the association between plasma ω-3 and muscle strength in older adults according to glycohemoglobin (HbA1c) levels has not yet been investigated. Objective: To evaluate whether plasma ω-3 levels are associated with handgrip strength in individuals over 50 years according to HbA1c levels. Methods: This cross-sectional study included 950 older adults (50–85 years) from NHANES 2011–2012. Linear regression analysis was performed to evaluate the association between plasma ω-3 and handgrip strength in individuals with elevated (≥5.7%) or normal HbA1c levels after adjustments for confounders. Results: Total plasma ω-3, docosahexaenoic acid, eicosapentaenoic acid and alpha-linolenic acid were not associated with handgrip strength in older adults regardless of HbA1c levels. Conclusion: Plasma ω-3 levels are not associated with handgrip strength in individuals over 50 years old independent of HbA1c levels.
Resumo O objetivo foi avaliar a disponibilidade da informação sobre quantidade de açúcar e identificar sua posição na lista de ingredientes em alimentos industrializados. Este estudo caracteriza-se como transversal, com análise de todos os alimentos industrializados tradicionais, diet, light e zero comercializados em um hipermercado de grande porte, que contivessem na lista de ingredientes as palavras açúcar ou sacarose. A declaração da quantidade e a posição do açúcar na lista de ingredientes foram registrados após observação do rótulo. A informação de quantidade de açúcar também foi solicitada às indústrias de alimentos, por e-mail ou telefone. Foram analisados 2200 alimentos, sendo 2164 (98,4%) tradicionais e 36 (1,6%) diet, light e zero, nos quais a declaração da quantidade de açúcar foi observada em apenas 14,4% e 13,9% dos alimentos, respectivamente (p=0,84). Das 156 empresas contatadas, apenas 7,7% (n=12) disponibilizaram as informações solicitadas. Dentre os alimentos tradicionais, 75,8% apresentam o açúcar nas três primeiras posições da lista de ingredientes, enquanto nos diet, light e zero, 77,8% (p=0,93). Conclui-se que o açúcar é o principal ingrediente em grande parte dos alimentos analisados e que a disponibilidade de informação de sua quantidade é baixa.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.