BACKGROUND: Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 has several mechanisms of action related to inflammatory responses, especially in individuals diagnosed with obesity. This hyperinflammatory clinical profile resulting from the association between obesity and coronavirus disease 2019 (COVID-19) may be attenuated by regular physical activity. OBJECTIVE: The aim of this study was to review the evidence on the consequences of physical inactivity and physical activity on COVID-19 in patients with obesity. DESIGN AND SETTING: Narrative review at the Bahiana School of Medicine and Public Health in Salvador, Brazil. METHODS: We searched evidence on the association of COVID-19 with physical activity and obesity using the following keywords: "covid-19, " "physical activity, " and "obesity". The databases used were MEDLINE (PubMed), ScienceDirect, and Virtual Health Library. Studies published from 2019 to 2021 and available in Portuguese, English, and Spanish were included. The final search was conducted on September 26, 2021. RESULTS: We identified 661 studies in the database, among which 71 were considered for inclusion in the narrative review of the molecular aspects of COVID-19 and its relationship with physical activity and obesity. CONCLUSION: This literature review enabled the perception of the relationship between the molecular mechanisms of COVID-19 and obesity. Regular physical activity had various benefits for the inflammatory condition of the studied population, highlighting moderate-intensity..
Introdução: A obesidade é reconhecida como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo e está associada a doenças crônicas como diabetes mellitus, dislipidemias e alguns tipos de câncer, além de uma hiperatividade simpática, que pode ser um fator de risco independente de mortalidade. Objetivo: Descrever os perfis autonômico, metabólico e antropométrico de pacientes obesos eletivos à cirurgia bariátrica. Métodos: Estudo corte transversal onde foram analisados os perfis autonômico (SDNN, RMSSD, LF, HF e LF/HF), metabólico (colesterol total, colesterol HDL, triglicérides, glicose, insulina e HOMA – IR) e antropométrico (índice de massa corpórea, circunferência da cintura, circunferência do quadril e gordura relativa) de pacientes no pré-operatório de cirurgia bariátrica, com idade ≥ 21 anos, do Núcleo de Tratamento e Cirurgia de Obesidade (NTCO) da cidade de Salvador-Bahia. Resultados: As médias da idade e IMC foram de 38,1 anos e 40,8 kg/m², respectivamente. As médias da circunferência abdominal e da gordura relativa foram de 119 cm e 48,9%, respectivamente. Em relação ao perfil lipídico, foram encontrados altos valores de colesterol total (191 mg/dL) e triglicérides (159,1 mg/dL). No perfil glicídico, a mediana da dosagem de glicose em jejum foi de 95 mg/dL; insulina: 21,1 mIU/L; HOMA: 5,2. Em relação ao perfil autonômico foram encontrados alteração nos valores, nos domínios do tempo, com predominância dos valores de SDNN sobre RMSSD, e na frequência, predominância dos valores de LH sobre HF. Conclusão: A obesidade esteve relacionada com a alteração do perfil metabólico e do perfil autonômico dessa amostra.
O objetivo desta revisão foi analisar os efeitos do treinamento físico na pressão arterial de adolescentes com sobrepeso e obesidade, buscando identificar a magnitude do efeito em relação ao tipo de treinamento. A presente revisão utilizou as bases de dados do PUBMED, SCOPUS, WEB OF SCIENCE, COCHRANE LIBRARY e LILACS. Os critérios de inclusão foram: (1) Ensaios Clínicos Randomizados; (2) Adolescentes com sobrepeso e obesidade; (3) Mínimo de 8 semanas de Intervenção com treinamento físico; (4) medidas de resultados de pressão arterial pré e pós treinamento; (5) grupo controle sem intervenção e mantendo seus hábitos diários. Os estudos selecionados foram analisados em sua qualidade metodológica pela escala PEDro. Oito artigos, de um total de 625, atenderam aos critérios de inclusão, totalizando 249 participantes. Três estudos se utilizaram do treinamento físico aeróbio como intervenção, dois do treinamento físico de força e quatro estudos da combinação dos treinamentos, aeróbio e de força, para responderem seus objetivos. Dos trabalhos selecionados, cinco apresentaram reduções significativas em seus valores de pressão arterial após intervenção do treinamento, principalmente na PAS. Os resultados sugerem que o treinamento físico é capaz de reduzir os valores de pressão arterial, independentemente do tipo, sendo ele de características aeróbias, de força, ou a combinação das duas. Embora os valores de pressão arterial tendam a apresentar maior redução quando realizado o treinamento aeróbio em comparação ao treinamento de força ou combinado, a literatura carece de consenso sobre as características de cada tipo de treinamento e a melhor estratégia de prescrição.
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