Introduction: In the context of endodontic treatment, mainly endodontic irrigation, endodontic therapy promotes the removal of debris from the pulp tissue, seeking cleaning and asepsis against various microorganisms. Objective: Carried out a systematic review of the main methods and clinical outcomes of irrigation in endodontics, presenting information on the effectiveness and biocompatibility on the dentin surface. Methods: The present study followed by a systematic review (PRISMA). The search strategy was performed in the PubMed, Scielo, Cochrane Library, Web of Science and Scopus, and Google Scholar databases. Results and Conclusion: The success of endodontic treatment depends on eradicating microbes (if present) from the root canal system and preventing reinfection. In research comparing the effectiveness of EDTA 17% maleic acid to 7%, and observed a greater effectiveness of maleic acid in removing the smear layer from the apical third of single-adicular human teeth. When compared to maleic acid, 5% of 17% EDTA proved to be equally effective. Irrigation with 70% ethanol showed a significantly higher percentage of clean root canal walls and greater depth of clean dentinal tubules when compared to irrigation with 2.5% sodium hypochlorite and 17% EDTA-T. The volume of irrigants and agitation act to reduce the microhardness of dentin in the root canal. The smallest reduction in hardness was found in the EDTA + NaOCl association, which can be explained by the fact that one substance has the power to neutralize the other. An alternative EDTA (EDTA - T) to the conventional one was studied and showed good results to remove the smear layer and a good antimicrobial action, but showed a greater potential to generate inflammation than conventional 17% EDTA and 10% citric acid. Finally, one study showed that PUI with continuous irrigation and SAF were more effective than EndoVac and the conventional syringe in removing the drug Ca(OH)2 from a standardized artificial groove in the apical part of the root canal.
INTRODUÇÃOO conceito de saúde mental é um obstáculo para aqueles que atuam nessa área (1) . Não há consenso sobre uma definição exata de saúde mental, mantendo-se ainda como a ausência de doença mental ou incapacidade de lidar com tensões normais de vida dentro de uma comunidade (1)(2)(3) . O debate na saúde mental engloba os determinantes sociais de saúde, que compreendem as circunstâncias nas quais as pessoas vivem e trabalham (2) .O gradiente da estrutura dos determinantes sociais impulsiona desigualdades em uma sociedade na qual as políticas públicas, mesmo existentes, são insuficientes (3) . Para que ocorra uma redução das iniquidades, são necessários maiores investimentos em educação, saúde e trabalho, direcionados para a população que deles necessita (3,4) . O Brasil, um país em desenvolvimento, sofre com as disparidades estruturais, sendo que um dos impactos resulta no aumento dos riscos de transtornos mentais, do uso de álcool e outras drogas, além do crescimento de indivíduos em situação de rua, o que impacta diretamente na saúde mental (4) .No Brasil, no ano de 2001, foi sancionada a lei 10.216, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, redirecionando o modelo assistencial em saúde mental. Essa lei rege a Política de Saúde Mental do país e está completando 20 anos. Segue avançando no cuidado à população brasileira que necessita de saúde mental, ao passo que diversos serviços foram implementados, como os centros de atenção psicossocial (CAPS), os leitos integrais de saúde mental e o matriciamento (4,5) . As práticas profissionais também sofreram mudanças que refletiram na população, passando a ter um olhar menos estigmatizante sobre os indivíduos com problemas mentais, o que inclui os dependentes de substâncias psicoativas (6)(7)(8) .Outro marco legal da saúde mental foi a Portaria nº 336/ GM/MS, de 19 de fevereiro de 2002, que define os CAPS
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