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Agradeço, primeiramente, à Força de Bem que governa o Universo, pela conclusão desse trabalho-desafio e também às pessoas que possibilitaram essa realização: À Gerusa Gonçalves Moura, pela decisão corajosa de se embrenhar comigo numa aventura por caminhos ainda a serem desbravados. Obrigada pela confiança em mim depositada, quando eu mesma duvidava merecer. À administração da Diretoria de Qualidade de Vida e Saúde/PROGEP/UFU, pelo apoio, confiança e colaboração. Aos meus colegas de trabalho, pelo incentivo e apoio. Aos professores e colegas do Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador-UFU pelas trocas de experiências, afetos compartilhados e verdadeiro aprendizado. Às colegas de grupo de trabalho na Pós: Hebe, Josiana, Laura, Roberta, Sueli e Gláucia pelas muitas oportunidades de crescimento vivenciadas juntas. Aos colegas servidores da UFU que tomaram parte da pesquisa como sujeitos, pela disponibilidade e confiança.
Os tumores benignos da cavidade nasal incluem um conjunto de lesões de caráter histopatológico heterogêneo. Dentre esses tumores está incluso um subtipo de hamartoma, descrito como Hamartoma Adenomatoide Epitelial Respiratório (HAER) caracterizado por proliferações glandulares anormais derivadas da fossa nasal, nasofaringe e seios paranasais, principalmente do septo posterior, com alto potencial curativo, mas que constitui um diagnóstico desafiador na prática clínica devido a sua raridade. O objetivo foi relatar um caso de HAER, divulgar o conhecimento científico sobre essa tumoração benigna e rara, além de incentivar o diagnóstico diferencial. Paciente masculino, de 49 anos, com sintoma de dor facial intensa de início agudo, de carácter contínuo, com intensidade 9 em 10 (sendo zero ausência de dor, e dez o máximo de dor), com irradiação para gengiva, nariz e orelha externa, agravada pela sensibilidade maior a temperatura mais baixa. Várias medidas diagnósticas e terapêuticas foram realizadas para o alívio da dor, mas sem sucesso. Procurou acompanhamento com diversas especialidades, que através de exames de imagem, foi evidenciado uma lesão tumoral em rinofaringe. Por suspeita de uma neoplasia maligna, foi realizado uma cirurgia para exérese total do tumor. Todavia, a análise anatomopatólogica confirmou o diagnóstico de HAER, uma tumoração benigna e rara. Pela raridade do HAER, com poucos relatos na literatura, é importante haver a divulgação, contribuindo para o conhecimento sobre a doença, possibilitando o diagnóstico diferencial naqueles com dor facial de forte intensidade, associado à presença de tumorações em nasofaringe ou paranasal.
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