ResumoAs estimativas sobre a expansão dos casos da Doença de Alzheimer (DA) no mundo indicam a necessidade de constantes estudos sobre essa patologia ainda sem cura. Os estudos têm investigado a DA em modelos animais não-humanos utilizando substâncias químicas que induzem à DA. O presente estudo teve por objetivo realizar uma revisão da literatura sobre as substâncias usadas em laboratório para reproduzir a DA em ratos. Foram selecionados 44 de 111 estudos analisados, mantendo apenas os artigos que induziram a DA por substâncias químicas. As substâncias identificadas foram o alumínio, a beta-amiloide, a colchicina, a dgalactose, a escopolamina, a estreptozocina e a homocisteína. Verificou-se que dos 44 artigos, a substância mais utilizada foi a beta-amiloide, principal biomarcador da DA. Embora diferentes estudos tenham replicado resultados que simulam a ocorrência de DA em ratos e os tratamentos realizados com ratos em laboratório pareçam promissores, nenhuma cura foi encontrada ainda.Palavras-chave: Doença de Alzheimer; indução; substâncias químicas; ratos; beta-amiloide.Res., Soc. Dev. 2019; 8(6):e486974 AbstractEstimates of the progressive expansion of Alzheimer's disease (AD) worldwide indicate the need for constant studies on this pathology, still without cure. Studies have investigated AD in non-human animal models using substances that induced AD. The present study aimed to review the literature on the substances and procedures used in laboratory to reproduce AD in rats. We selected 44 of 111 studies analyzed, keeping only papers that induced AD by chemical substances. The identified substances were aluminum, beta-amyloid, colchicine, d-galactose, scopolamine, streptozocin and homocysteine. It was verified that of the 44 articles, the most used substance was beta-amyloid, the main biomarker of AD. Although different studies have replicated results that simulate the occurrence of AD in rats and the treatments performed with rats in the laboratory appear promising, no cure has yet been found. ResumenLas estimaciones sobre la expansión de los casos de la enfermedad de Alzheimer (EA) en el mundo indican la necesidad de constantes estudios sobre esta patología aún sin cura. Los estudios han investigado la EA en modelos animales no humanos utilizando sustancias químicas que inducen a la EA. El presente estudio tuvo como objetivo realizar una revisión de la literatura sobre las sustancias usadas en laboratorio para reproducir la EA en ratas. Se seleccionaron 44 de 111 estudios analizados, manteniendo sólo los artículos que indujeron a EA por sustancias químicas. Las sustancias identificadas fueron el aluminio, la beta-amiloide, la colchicina, la d-galactosa, la escopolamina, la estreptozocina y la homocisteína. Se comprobó que de los 44 artículos, la sustancia más utilizada fue la beta-amiloide, principal biomarcador de la EA. Aunque diferentes estudios han replicado resultados que simulan la ocurrencia de EA en ratas y los tratamientos realizados con ratas en laboratorio parecen prometedores, no se ha encontrad...
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