The aim of this study was to evaluate two sources of oil (soybean and fish) and four additional levels of vitamin E (0, 150, 250 and 350mg/kg diet) in breeder diets between the 42nd and 56th week of age and its effect on performance and meat quality of offspring. The supplementation of fish oil in the maternal diet increased the deposition of DHA and CLA in egg yolk. From 1 to 35 days of age, intermediate levels of vitamin E resulted in lower weight gain and feed intake. To feed conversion, the best result was obtained supplementing the maternal diet with soybean oil, regardless of vitamin inclusion. In addition, the evaluation of meat quality, the fish oil-supplemented-diet resulted in lower moisture loss of the breast fillets. For maternal diet supplemented with fish oil, the inclusion of vitamin E resulted in a linear increase of the pH value of the meat. Greater levels of vitamin E in the maternal diet influenced the functional properties of meat according to the type of oil that was added to the diet. The deposition of different fatty acids in the embryonic egg yolk can directly influence the meat quality of offspring.
RESUMO
O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da suplementação de levedura de cerveja e minerais orgânicos sobre o desempenho, morfometria intestinal e resposta imune humoral
RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito do uso de extrato de plantas sobre a resposta imune, o desempenho produtivo e a morfometria intestinal de frangos de corte desafiados com a vacina contra coccidiose. Foram utilizados 720 pintos de corte, machos, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e nove repetições de 20 aves cada. A partir dos 14 dias, as aves passaram a receber os tratamentos experimentais compostos por A – Dieta basal + Antibiótico promotor do crescimento (APC) ; B - Dieta basal + APC + desafio vacinal; C - Dieta basal + extrato de plantas, e D - Dieta basal + extrato de plantas + desafio vacinal. As aves dos tratamentos B e D receberam vacina oral contra coccidiose (vinte vezes a dose individual recomendada pelo fabricante). A adição de extrato de plantas à dieta de aves desafiadas com oocistos de Eimeria sp aumentou (p <0,05) a secreção de IgA pela mucosa intestinal. As lesões microscópicas da mucosa intestinal não foram influenciadas (p >0,05) pelo desafio ou pelo uso do extrato de plantas. O desafio com oocistos de Eimeria sp ou associado ao extrato de plantas resultou em menor (p <0,05) ganho de peso e pior conversão alimentar apenas na semana seguinte à inoculação. Os resultados obtidos mostraram que a adição de extrato de plantas à dieta de aves submetidas ao desafio vacinal aumentou a secreção de IgA pela mucosa intestinal e que a inclusão do extrato de plantas ou de melhorador de desempenho resultou em desempenho produtivo semelhante.
O controle da enterite necrótica é difícil devido ao número de fatores predisponentes envolvidos. O uso de estratégiasde regeneração da mucosa intestinal pós infecção, como probióticos, podem fortalecer o sistema imune por meioda melhora das condições da microbiota intestinal e do aumento dos mecanismos de defesa das aves. O objetivo doexperimento foi avaliar o efeito do probiótico em um modelo de infecção experimental de enterite necrótica sobreo desempenho, rendimento de carcaça, morfometria intestinal e a resposta imunológica de frangos de corte. Foramutilizados 200 pintainhos, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos, sendoT1 – ração basal (controle); T2 – ração basal suplementada com o probiótico; T3 – ração basal suplementada com oprobiótico e infecção experimental; T4 – ração basal e infecção experimental, e cinco repetições de 10 aves cada. Oprotocolo de infecção consistiu na aplicação de dexametasona (colírio 2mg/mL), duas vezes ao dia (16º, 17º e 18ºdias de idade), com o objetivo de causar imunossupressão; e a inoculação de Clostridium spp. no 19º e 20º de idade.No 25º dia e no 42º, duas aves de cada repetição foram eutanasiadas e a mucosa do intestino e o soro sanguíneoforam coletados para mensuração de IgA. A suplementação de probiótico não resultou em diferença significativanos parâmetros avaliados. Nas condições em que o experimento foi realizado, conclui-se que a suplementação deprobiótico não melhora os parâmetros avaliados.
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