By means of the metaphor «lights in the labyrinth», this paper is an approach to some new meanings of it, discussing which doors are open and which ones are closed in media in order to research its relevance in the globalization and information age. In thDesde la metáfora «luces en el laberinto», este artículo ofrece un acercamiento a las resignificaciones de ésta, discutiendo las puertas abiertas y cerradas de los medios, así como el sentido de éstos en el contexto de la globalización y la sociedad de la información. En este sentido, se analizan las mediaciones didáctico-pedagógicas ante la necesaria incorporación de los medios a las escuelas, teniendo como referencia una nueva modalidad de «apartheid educacional». La autora plantea cómo son necesarias las propuestas de formación que traten del uso crítico y creativo de los medios y tecnologías en un proyecto de educación para la ciudadanía.
Based on hints gathered in documents and observations, the aim of this work is to reveal emancipatory meanings present, though invisible or not fully realized in regulatory processes, as well as to understand knowledge and ideas impregnated in the daily practices of social agents. In order to valorize edge knowledge and social practices, this work is grounded on Boaventura de Sousa Santos, especially on his formulation of a two-fold Sociology: one related to the social experiences that have not been recognized yet as valuable and the second related to the expansion of possible social experiences. The movement corresponds to the construction of an archeology of already developed social experiences, though not visible or recognized by the existing theoretical frameworks, so as to reveal both kinds of experiences: the recognized ones and the possible ones. By means of experiences developed by ordinary people, the aim is to get to know and socialize experiences conducted in boundary scientific works in several social areas to make it possible to gather hints to the production of alternatives to hegemonic ideas and to the maintenance of traditions abandoned by modern sciences. Based on what can be called «Sociology of absences», experiences can be valued, publicized and used to convey hidden meanings, to exploit possible ways to deal with posed questions and to legitimate new forms of thinking. Based on these assumptions, we present a reflection on an experience in the social field, regarding possible conflicts and dialogues between forms of knowledge. In this case, we treat the pedagogical experience with video and TV programs, developed by teachers and experts on education and communication in the official schools of Rio de JaneiroCity, being the latter put in charge of helping the former in their pedagogical practices. By means of the hints gathered, sometimes taken as unimportant, it was possible to identify in the teachers´ speeches and actions, particular ways to work works with video and TV programs that, far from being characterized by lack of knowledge, were plenty of alternative logical thinking and could lead to the production of creative and emancipatory practices. In short, what could be seen as meaningless could also be regarded as emerging knowledge. Com base em indícios resgatados em documentos e observações, o objetivo deste trabalho é revelar sentidos emancipatórios existentes, mas invisíveis ou ignorados, em meio aos processos regulatórios, bem como compreender os saberes, as idéias que impregnam as práticas cotidianas desenvolvidas pelos sujeitos sociais. No sentido de valorizar os conhecimentos e as práticas sociais marginais, fundamentamo-nos em Boaventura de Sousa Santos, que propõe a sociologia das ausências e a sociologia das emergências. Na primeira, o movimento é o de expandir o domínio das experiências sociais já disponíveis, contudo negligenciadas, enquanto na segunda é o de expandir o domínio das experiências sociais possíveis. Propõe uma arqueologia das experiências já existentes, mas invisíveis, no intuito de revelar as experiências do mundo, tanto as disponíveis como as possíveis. Trata-se de revelar e difundir experiências vividas por pessoas comuns, de conhecer e propalar experiências construídas em trabalhos científicos marginalizados e de encontrar e anunciar conhecimentos/experiências nos mais diversos campos sociais, no movimento de constituição de alternativas à lógica hegemônica e, ao mesmo tempo, de manutenção de tradições marginalizadas e desperdiçadas pela ciência moderna. Por meio da sociologia das ausências, estas experiências são resgatadas e divulgadas para se tornarem possíveis encaminhamentos das questões enfrentadas, para se constituírem em outros sentidos para a transformação social ou, ainda, para propor novas formas de pensar. Apresentamos uma reflexão sobre experiência no campo social de conhecimentos que, segundo Santos, trata de conflitos e diálogos possíveis entre diferentes formas de conhecimento. No caso deste trabalho, a tentativa é a de resgatar a experiência pedagógica no uso de vídeos de alguns dos professores da Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro, ignorada pelos próprios professores e por especialistas nas áreas de educação e comunicação, sendo os últimos produtores de vídeos educativos para auxiliar a prática pedagógica dos primeiros. O exercício de ler indícios e pistas, muitas vezes insignificantes, mas reveladores, presentes nas falas e ações dos professores, indicou que, longe de ausência de saber, os modos peculiares de utilização de TV e vídeo revelam outros saberes e outra(s) lógica(s). O que pode sugerir ação isolada e desprovida de conhecimento, também pode ser compreendido como pista para uma prática e um saber criativo e emancipatório.
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