Palynological analysis of a core from the Atlantic rain forest region in Brazil provides unprecedented insight into late Quaternary vegetational and climate dynamics within this southern tropical lowland. The 576-cm-long sediment core is from a former beachridge "valley," located 3 km inland from the Atlantic Ocean. Radiocarbon dates suggest that sediment deposition began prior to 35,000 14 C yr B.P. Between ca. 37,500 and ca. 27,500 14 C yr B.P. and during the last glacial maximum (LGM; ca. 27,500 to ca. 14,500 14 C yr B.P.), the coastal rain forest was replaced by grassland and patches of cold-adapted forest. Tropical trees, such as Alchornea, Moraceae/Urticaceae, and Arecaceae, were almost completely absent during the LGM. Furthermore, their distributions were shifted at least 750 km further north, suggesting a cooling between 3• C and 7• C and a strengthening of Antarctic cold fronts during full-glacial times. A depauperate tropical rain forest developed as part of a successional sequence after ca. 12,300 14 C yr B.P. There is no evidence that Araucaria trees occurred in the Atlantic lowland during glacial times. The rain forest was disturbed by marine incursions during the early Holocene period until ca. 6100 14 C yr B.P., as indicated by the presence of microforaminifera. A closed Atlantic rain forest then developed at the study site. C 2001 University of Washington.
Trata-se de um estudo etnobotânico e pesquisa de opinião, cujo objetivo é ampliar o conhecimento sobre a utilização de plantas medicinais pela comunidade do município de Cascavel - PR, visando subsidiar a implantação dos fitoterápicos na rede pública de saúde. A amostra correspondeu a 50 famílias da área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde, selecionadas por amostragem estratificada proporcional. Para a obtenção dos dados optou-se pela pesquisa exploratório-descritiva, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas. Como resultado, observou-se que 96% da população amostrada indicou fazer uso de plantas; 271 referências etnobotânicas foram registradas, englobando 75 etnoespécies; 40 propriedades terapêuticas estavam relacionadas ao uso doméstico. A utilização de plantas é bastante difundida e a transferência do conhecimento etnobotânico segue os padrões de comunidades tradicionais, não havendo bloqueios neste processo. Constatou-se que as plantas medicinais para esta comunidade representam um fator importante para a manutenção das condições de saúde, fazendo parte de um saber local preservado.
ResumoAs espécies de Piper são de grande interesse medicinal. Porém apresentam considerável desafio taxonômico, provavelmente pelo diminuto tamanho das partes florais. Por isso a morfologia externa da folha tem sido muito utilizada para taxonomia do grupo. Entretanto, há poucos trabalhos anatômicos para o gênero. Neste estudo, as folhas de nove espécies foram comparadas anatomicamente: Piper aduncum Vell.; P. cernuum Vell.; P. dilatatum Rich; P. gaudichaudianum Kunth; P. glabratum Kunth; P. hispidinervum C. DC.; P. lindbergii C. DC.; P. solmsianum C. DC. e P. umbellatum Jacq. O objetivo era avaliar o potencial dos caracteres anatômicos para separação de espécies. A maioria das espécies estudadas tem a epiderme do limbo constituída por células retangulares e arredondadas. Camadas subepidérmicas ocorrem em ambas às faces do limbo, exceto em P. aduncum, P. cernuum e P. hispidinervum. Todas as espécies são hipoestomáticas, exceto P. hispidinervum. O mesofilo é dorsiventral na maioria das espécies, enquanto em P. solmsianum e P. umbellatum o mesofilo é homogêneo. O número de camadas dos tecidos paliçádico e esponjoso é variável. Também ocorrem variações no número e no tamanho dos feixes vasculares. Em geral, ocorrem células secretoras, idioblastos, tricomas tectores e glandulares, lipídios, compostos fenólicos e amido. A análise de agrupamento identificou três grupos distintos entre as espécies, com base nas características anatômicas estudadas. Palavras-chave: anatomia, folha, Piperaceae, Piper. AbstractThe species of Piper are of great medical interest. They, however, represent considerable taxonomic challenge, probably due to the small size of floral parts. Therefore, the external morphology of the leaf has been used as diagnostic features in the taxonomy of the group. However, there are few anatomical studies on species of this genus. In this study, the leaves of nine species were compared anatomically: Piper aduncum Vell., P. cernuum Vell., P. dilatatum Rich, P. gaudichaudianum Kunth, P. glabratum Kunth, P. hispidinervum C. DC., P. lindbergii C. DC., P. solmsianum C. DC. and P. umbellatum Jacq. The objective was to evaluate the potential of anatomical characters for species separation. Most species studied have the epidermis of the lamina consists of rectangular and rounded cells. Subepidermal layers occur on both sides of the lamina, except in P. aduncum, P. cernuum and P. hispidinervum. All species are hypostomatic, except P.hispidinervum. The mesophyll is dorsiventral in most species, while in P. solmsianum and P. umbellatum, the mesophyll is homogeneous. The number of layers of palisade and spongy tissue is variable. Also there are variations in the number and size of vascular bundles. In general, secreting cells, idioblasts, and glandular trichomes, lipids, phenolic compounds and starch are present. Cluster analysis identified three distinct groups of species based on anatomical features studied.
ABSTRACT. Bromeliads grow almost exclusively in the New World tropics and subtropics, mainly in South America in the Brazilian Atlantic Forest (ca. 1200 species). Within the last few decades, their beautiful shapes and colors, low maintenance and easy adaptability to small gardens have brought bromeliads into worldwide use as ornamental plants. While the ornamental bromeliad trade could make significant contributions to household economies in rural areas, the trade may represent a significant threat in some of the bromeliad biodiversity hotspot countries such as Brazil, Bolivia and Colombia. This paper presents an overview of production volumes, analysis of the Brazilian bromeliads trade chain -at the state, national and international levels -and recommendations to address development and conservation challenges.Keywords: fair trade, floriculture, non wood forest products, ornamental plants, production chain.Espécies ornamentais de bromélias: conservação e desafios relacionados a sua comercialização RESUMO. Bromélias crescem quase que exclusivamente nas regiões tropicais e subtropicais do Novo Mundo, ocorrendo principalmente na Floresta Atlântica brasileira na América do Sul. (ca. 1200 espécies). Nas últimas décadas, pelas suas belas formas e cores, baixa demanda de manutenção e fácil adaptabilidade a pequenos jardins, as bromélias tem sido mundialmente utilizadas como plantas ornamentais. O comércio de bromélias ornamentais pode promover significante acréscimo de renda em áreas rurais, mas por outro lado pode também significar uma ameaça à manutenção da diversidade destes recursos biológicos, especialmente em países como Brasil, Bolívia e Colômbia. Este trabalho apresenta uma caracterização geral dos volumes de produção e da cadeia brasileira de comercialização de bromélias -em nível estadual, nacional e internacional assim como recomendações para promover o desenvolvimento deste setor e superar desafios relacionados ao uso sustentável deste recurso.Palavras-chave: comércio justo, floricultura, produtos florestais não-madeiráveis, plantas ornamentais, cadeia produtiva.
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