This article presents an analysis of the relationship between Brazil’s foreign policy,defense policy and development model in a historical perspective. A paradigmaticapproach is used, trying to identify the phases of the Brazilian Grand Strategy thatcross the limits of the presidential terms, being also linked to international political,economic and military constraints. The period covered begins in the 1930s, withthe rise of the Developmental State, addresses the 1980s turning point (Normal/Neoliberal State), and examines the defense investment’s rise and crisis of the 2000sand 2010s (Logistic State).
La defensa de la Amazonía es uno de los temas prioritarios para las Fuerzas Armadas brasileñas. Desde las décadas de 1980 y 1990, las presiones externas e internas sobre la política del país para la región han provocado nuevas iniciativas gubernamentales como el Proyecto Calha Norte de 1985 y el Sistema de Vigilancia de la Amazonía (SIVAM) de 1990. Debido a las restricciones presupuestarias, fue necesaria una reorientación de las tropas y unidades militares hacia el norte y noroeste de Brasil, además de la elaboración de nuevas estrategias y doctrinas, un proceso poco estudiado en la literatura académica. Así, este artículo analiza los principales enfoques estratégicos del Ejército y la Armada brasileños hacia la Amazonía durante la década de 1990. Desde la perspectiva teórica del institucionalismo discursivo, se utilizaron como fuentes documentos oficiales, revistas militares especializadas y entrevistas a oficiales que ocuparon cargos importantes durante el período examinado, entre ellos ex ministros y ex comandantes de las Fuerzas. Los resultados del estudio muestran una confluencia de pensamiento y planificación de las Fuerzas terrestres y navales para aumentar la presencia militar en la región. El fin de la guerra fría y la aparición de nuevos temas en la agenda de seguridad regional, como el narcotráfico y el medio ambiente, llevaron a los militares brasileños a repensar su estrategia de Defensa, conformando nuevas hipótesis de conflicto regional con la posible participación de potencias fuera del continente.
Em maio de 2015 a China publicou uma atualização de seu Livro Branco de Estratégia Militar (China Military Strategy), que relaciona a orientação da Política Externa, sua Política de Defesa Nacional, e os objetivos da modernização militar em curso desde os anos 90 no país. Em relação à Política Externa, o país vem levando a cabo uma série de iniciativas visando aumentar seu poder de barganha no Sistema Internacional, como o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, sigla em inglês), a Organização de Cooperação de Xangai (OCX) e o Banco de Desenvolvimento dos BRICS (BDB). Entretanto, avaliar as reais capacidades chinesas frente às demais grandes potências em seu entorno estratégico e além da região passa pela análise da preparação militar do país, particularmente em relação à sua doutrina naval.Este artigo tem como objetivo avaliar a Política de Defesa e a doutrina naval da China à luz de seus desafios estratégicos. Nesse trabalho, compreendemos a Política de Defesa como a preparação militar que visa a preservação da soberania do país em seu entorno estratégico e a sustentação de seu desenvolvimento econômico. A doutrina naval, por sua vez, é entendida como a norteadora dos esforços de modernização dos meios navais e preparação das forças, coordenando a disposição da marinha no teatro de operações e o 1
Este trabalho tem como objetivo descrever os principais dilemas da Grande Estratégia das Forças Armadas Brasileiras nos anos 1980 e 1990. Nos anos 1980, a Guerra das Malvinas e o reordenamento da política externa brasileira, somados ao contexto de redemocratização, ensejaram revisões da Estratégia e das Doutrinas Militares oriundas do período da Guerra Fria. Nos anos 1990, o novo contexto internacional ampliou o dilema sobre a finalidade das Forças Armadas, com opiniões variando entre a dissuasão, o combate a ilícitos internacionais, a proteção ao meio ambiente e a atuação em Operações de Paz da ONU. O debate interno foi analisado a partir de artigos publicados por oficiais nas revistas profissionais “A Defesa Nacional” e “Revista da ESG”. Argumenta-se que os consensos e dissensos desta produção ideacional podem ser observados na Política de Defesa Nacional, de 1996.
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