Objetiva-se avaliar o nível de fragilidade e sua relação com a qualidade de vida de idosas residentes. Estudo transversal realizado com 118 idosas cadastradas em Unidades de Saúde da Família. Utilizou-se roteiro estruturado, Escala de Fragilidade deEdmonton, WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Para análise dos dados utilizou-se o software SPSS versão 22.0, por meio de estatística descrita e exploratória. Em relação à classificação da fragilidade, a maioria apresentou algum grau de fragilidade (50,2%), com predomínio de idosas aparentemente vulneráveis (31,5%). Observou-se menor média de qualidade de vida entre as idosas mais frágeis, com significância estatística nos domínios físico (p= 0,022) e ambiental (p= 0,000) do WOQOL-BREF e em todas as facetas do WOQOL-OLD. A fragilidade relacionou-se à qualidade de vida das idosas, evidenciando que as mais frágeis apresentaram maior comprometimento da qualidade de vida.
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