Desde os primórdios, o homem faz uso de plantas e produtos naturais, devido ao seu alto potencial de prevenção e cura das principais afecções acometida a eles. As plantas medicinais também podem ser usadas para tratar animais, in natura ou transformadas em diferentes tipos de preparações, sendo consideradas como alternativa segura, viável e de baixo custo, em especial, para agricultores familiares, uma vez que reduz o uso de medicamentos sintéticos. Dessa forma, objetivou-se com este estudo preparar diferentes produtos artesanais à base de plantas medicinais para uso animal, bem como incentivar e promover o uso de produtos naturais no tratamento e prevenção de doenças em animais. Foram produzidos sabonetes, pomadas e óleos artesanais no Laboratório de Biologia do Campus II da Universidade Estadual da Paraíba. Tais produtos foram distribuídos com agricultores, tutores e entidades de proteção animal, além de expostos em eventos científicos e culturais, juntamente com mudas de espécies medicinais e folders informativos sobre o tema. A preparação e distribuição desses produtos, além da distribuição de mudas e de folders informativos surgem como forma de disseminar o conhecimento sobre o uso seguro e racional e estimular o cultivo e o uso de plantas no tratamento animal.
As plantas medicinais fazem parte da história da humanidade desde os primórdios, possuindo ação terapêutica, curativa e preventiva de inúmeras doenças. Esse conhecimento foi sendo passado entre gerações, sendo os idosos os detentores de maiores conhecimentos e práticas com as plantas medicinais. Porém seu uso inadequado pode representar riscos à saúde, principalmente aos idosos. Portanto, objetivou-se com este estudo realizar uma pesquisa de abordagem etnobotânica com idosos estudantes da Universidade Aberta à Maturidade da Universidade Estadual da Paraíba, no município de Lagoa Seca – PB. A princípio foi realizada uma entrevista com 27 idosos por meio de um questionário semiestruturado, com questões sobre o perfil dos mesmos e o uso das plantas medicinais, em seguida foram realizadas palestras sobre uso de plantas medicinais, formas de cultivo e de preparo. Dos idosos 85,15% eram mulheres e 14,81% homens, com idade variando de 61 a 87 anos. Sobre a forma de uso das plantas medicinais, as mais citadas foram chás (66,66%) e compressa (18,51%). Em relação à eficácia, 92,59% afirmaram que obtiveram bons resultados com o uso das plantas e 7,40% não ficaram satisfeitos com o resultado. A maioria dos idosos estudantes da Universidade Aberta a Maturidade no município de Lagoa Seca – PB, utilizam as plantas medicinais para tratar doenças, estando o alecrim para problemas nos ossos, a camomila para pressão alta e erva doce para insônia. Os mesmos tem grande interesse sobre o uso seguro e racional das plantas medicinais, indicando a importância de ações educativas sobre esse tema.
Desde os primórdios o homem faz uso de plantas e produtos naturais, devido ao seu alto potencial de prevenção e cura das principais afecções acometida a eles. As plantas medicinais também podem ser usadas para tratar animais, in natura ou transformadas em diferentes tipos de preparações, sendo consideradas com alternativa segura, viável e de baixo custo, em especial para agricultores familiares, uma vez que reduz o uso de medicamentos sintéticos. Dessa forma, objetivou-se preparar diferentes produtos artesanais à base de plantas medicinais para uso animal, bem como incentivar e promover o uso de produtos naturais no tratamento e prevenção de doenças em animais. Foram produzidos sabonetes, pomadas e óleos artesanais por estudantes do Bacharelado em Agroecologia no Laboratório de Biologia do Campus II da UEPB. Tais produtos foram distribuídos com agricultores, tutores e entidades de proteção animal, além de expostos em eventos científicos e culturais, juntamente com mudas de espécies medicinais e folders informativos sobre o tema. A preparação e distribuição desses produtos, além da distribuição de mudas e de folders informativos surgem como forma de disseminar o conhecimento sobre o uso seguro e racional e estimular o cultivo e o uso de plantas no tratamento animal.
Pertencente à família Fabaceae, a Phaseolus lunatus L., também conhecida como feijão-fava é uma das quatro espécies do gênero Phaseolus explorada comercialmente. A região brasileira onde o cultivo de fava é maior é no Nordeste, sendo a Paraíba o principal estado brasileiro produtor de fava, o maior em área cultivada e de melhor cultivo. A qualidade fisiológica das sementes de fava é pouco estudada, no entanto, informações a esse respeito são importantes, podendo ser utilizadas como subsídios em programas de melhoramento, na conservação da diversidade genética e em estudos filogenéticos. As sementes de fava foram divididas em três tratamentos (pequenas, médias e grandes), cada tratamento possuía sete repetições, com 10 sementes para cada repetição, totalizando 210 sementes. Foram realizadas análises que consistiram na quantificação do comprimento da parte aérea, fitomassa da parte aérea, taxa de crescimento relativo da parte aérea e taxa de acúmulo de fitomassa da parte aérea. Os dados das variáveis de resposta foram submetidos à análise de variância e teste de comparações múltiplas de médias. Verificou-se que o feijão-fava orelha-de-vó, no que se refere ao CPA, à TCRA e TAFA, não foi influenciado pelo tamanho das sementes. Já a fitomassa da parte aérea foi influenciada significativamente a 5%, onde as sementes médias e grandes obtiveram maiores resultados. Portanto, as sementes mais indicadas para o plantio de acordo com a fitomassa da parte aérea são as sementes médias e grandes.
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