Objectives: To understand how caregivers of people with malignant neoplastic wounds perform care at home. Method: A qualitative study that involved seven relatives of people with malignant wounds undergoing treatment in a high complexity oncology unit. The data were produced through semistructured interviews and submitted to thematic content analysis, proposed by Bardin. Results: Seven family-caregivers, all female, young people who left work to dedicate themselves to the sick person were interviewed. Three categories emerged after content analysis: family members seek guidance to care for patients with malignant neoplastic wounds at home; they adopt strategies in wound care; and report the need for support from health professionals and institutions, because they face difficulties in care, especially in primary care units. Conclusion: Family members of people with malignant neoplastic wounds face difficulties, mainly due to the scarcity of technical knowledge and lack of support from health institutions and from professionals.
Objective: To understand the sexuality experience of women with urinary incontinence secondary to human T-cell lymphotropic virus (HTLV). Methods: Qualitative study using oral thematic history and data collection through in-depth interview and, for analysis, the content and gender analysis technique. Results: Ten women participated and four categories emerged: understanding sexuality; experiencing conflict and violence; experiencing sexuality without pleasure; and experiencing urinary losses during intercourse. Knowledge about sexuality and exercise was limited. Living with incontinence and the virus contributed to conflicts in marital and emotional relationships, surrounded by renunciation, limitation, gender-based violence, as well as life changes and adaptations to learning how to live with the disease. Conclusion: Women had difficulty in performing their sexuality, and needed to change their lifestyle and empower themselves to live better. ResumoObjetivo: Apreender a vivência da sexualidade das mulheres com incontinência urinária secundária ao vírus linfotrópico de célula T humana (HTLV). Métodos: Pesquisa qualitativa, utilizando-se história oral temática e coleta de dados por meio da entrevista em profundidade e para análise, a técnica de análise de conteúdo e gênero. Resultados: Participaram dez mulheres e emergiram quatro categorias: Compreensão da sexualidade; Vivenciando conflitos e violência; Vivenciando a sexualidade desprovida de prazer; Vivenciando as perdas urinárias na sexualidade. O conhecimento sobre sexualidade e seu exercício foram limitados. Viver com a incontinência e o vírus contribuiu para uma relação conjugal e afetiva conflitantes, cercada de renúncias, limitações, violências de gênero, além de modificações e adaptações na vida, para aprender a conviver com a doença. Conclusão: As mulheres apresentaram dificuldade em exercer a sexualidade, e precisaram modificar seus estilos de vida e se empoderarem para viver melhor.
Objetivos:Conhecer como os cuidadores de pessoas com feridas neoplásicas malignas realizam o cuidado em domicílio. Método: Estudo qualitativo que envolveu sete familiares de pessoas com feridas malignas em tratamento em uma unidade de alta complexidade em oncologia. Os dados foram produzidos por meio de entrevista semiestruturada e submetidos à análise de conteúdo temático, proposto por Bardin. Resultados: Entrevistadas sete familiares-cuidadoras, todas do sexo feminino, jovens que abandonaram o trabalho para se dedicarem à pessoa enferma. Emergiram três categorias após análise do conteúdo: familiares buscam orientações para cuidar do paciente com feridas neoplásicas malignas em domicílio; adotam estratégias no cuidado das feridas; e referem necessidade de apoio dos profissionais e instituições de saúde, porque enfrentam dificuldades no atendimento, principalmente nas unidades de atenção primária. Conclusão: Os familiares de pessoas com feridas neoplásicas malignas enfrentam dificuldades, principalmente pela escassez de conhecimento técnico e por falta de apoio das instituições e dos profissionais de saúde.
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