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This paper evaluates the effect of an additional hydrophobic resin coat (extra HL) associated with universal adhesives on sound and eroded dentin and evaluated immediately or after 2 years of water storage to improve the microtensile bond strength (μTBS) and nanoleakage (NL) when compared to the use of universal adhesives only. Sixty-four molars were assigned to eight groups using the following combinations: 1. dentin substrate, including sound and eroded dentin; 2. treatment, including the control and extra HL and storage time (immediately and after two-years of storage). Two universal adhesives (Prime & Bond Active or Scotchbond Universal) were evaluated. Before restoration, half of the teeth were subjected to soft-drink erosion. Composite buildups were bonded; specimens were stored (37 °C/24 h), sectioned into resin–dentin bonded sticks and tested for microtensile bond strength and nanoleakage using SEM (immediately and after two-years of storage). Three-way ANOVA and Tukey’s test (α = 0.05%) were used. In the immediate testing, the application of extra HL did not increase microtensile bond strength values compared with the control group in either substrate (p > 0.05). However, extra HL significantly decreased nanoleakage values when applied to eroded and sound dentin (p = 0.0001). After two years, the application of extra HL produced significantly higher microtensile bond strength and lower nanoleakage values than the control group for both adhesives (p = 0.0001). In all cases, sound dentin showed higher microtensile bond strength and lower nanoleakage values than eroded dentin (p = 0.000001). An extra HL increased the bond strength and reduced nanoleakage in eroded dentin after two-years of storage.

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Os fixadores eleitos para a rotina citológica são o etanol a 96% e o formol a 10%. Na última década, surgiram fixadores alternativos que apresentam variações na sua composição, além de conter concentrações menores de álcool e a não utilização do formol por este último apresentar propriedades carcinogênicas. Entre estes, encontram-se alguns fixadores alcoólicos, como o RCL2 e alguns alternativos como mel, açúcar mascavo e spray fixador de penteado de cabelo, mas ainda existem poucos trabalhos que comprovem a eficiência destes outros fixadores. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de um fixador alterativo ao formol e apresentar condições de aquisição em locais e situações em que o formol não é encontrado. Foram coletadas amostras da mucosa jugal e do dorso da língua dos participantes da pesquisa, essas amostras foram fixadas e divididas em grupos segundo os seguintes fixadores: RCL2, álcool 96%, formol a 10% e spray fixador de cabelo vendido em todas as farmácias com diversas marcas comerciais. Os parâmetros morfológicos como: integridade e arquitetura celular analisadas com o fixador de cabelo apresentou bons resultados quando comparado aos demais fixadores já utilizados na rotina citológica, sendo possível a sua utilização como produto alternativo nas fixações de citologias esfoliativas. Entretanto sugere-se que novos testes de coloração sejam realizados para maior acurácia das análises.