In order to legitimate itself as a science, psychology has faced the ongoing problem of establishing its proper method of investigation. In this context, debates on introspection have emerged that have remained intense since the 18th century. However, contemporary debates and historical investigations on this topic have not done justice to the richness and diversity of positions, leading to oversimplifications and hasty generalizations, as if the terms “introspection” and “introspectionism” referred to one and same thing. The central goal of this article is to offer an analysis of William James’s position on the introspective method within the intellectual context of his time, covering the period from his early writings until the publication, in 1890, of The Principles of Psychology. Our results indicate that James used two different types of introspection. We conclude by discussing divergences in the secondary literature and the implications of our study for historical and theoretical debates in psychology.
Buscar uma conceituação clara para a psicologia científica é importante, pois isso possibilitaria uma comunicação entre diferentes áreas e abordagens, de forma que alguns equívocos interpretativos seriam evitados. Além disso, a pesquisa cientifica necessita de rigor conceitual para não incorrer no erro de estar estudando um objeto equivocado ou mesmo que não existe. Um movimento histórico importante que buscou tentar resolver o problema da confusão conceitual da psicologia e construir uma base sólida e de conceitos confiáveis, claros e não ambíguas para esses conceitos, não somente no campo psicológico, mas na ciência de forma geral foi o movimento do empirismo lógico, positivismo lógico ou neopositivismo. Uma figura desse grupo que podemos destacar é Rudolf Carnap (1891-1970) que foi o principal responsável por propor um sistema de constituição que possibilitaria a fundamentação da psicologia. Embora Carnap tenha desenvolvido um trabalho minucioso em busca de uma conceitualização precisa para conceitos psicológicos, muitos livros de história da psicologia não fazem referência a esse movimento ou quando o fazem apresentam suas ideias de maneira reduzida, superficial e com diversos equívocos teóricos. Dessa forma, o objetivo dessa tese foi realizar um estudo da obra de Carnap buscando apresentar as propostas do autor, o desenvolvimento de suas ideias e a mudanças teóricas relacionadas com a possibilidade da conceitualização clara da ciência psicológica, contrapondo a interpretação simplista de Carnap seria um fisicalista radical que busca reduzir os conceitos psicológicos a conceitos físicos. Demonstramos então que o fisicalismo foi apenas uma das propostas de Carnap posteriormente foi reestruturada e abandonada por ela não conseguir abarcar os conceitos teóricos da psicologia.
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