O acesso avançado é caracterizado como uma alternativa aos modelos tradicionais de agendamento e atendimento em saúde, sendo uma implementada em unidades básicas de saúde, assim como, em São Caetano Do Sul. Essa ferramenta contorna algumas dificuldades encontradas nos modelos tradicionais que aumentam a satisfação dos usuários devido a diversos fatores, como a estratificação de risco que possibilita organizar os problemas diários em um serviço de saúde. Devido a pandemia de COVID-19, ocorreram mudanças no agendamento e atendimento nas unidades básicas de saúde de São Caetano do Sul, as quais descontinuaram atendimentos eletivos e atividades em grupo e absorveram a demanda em atendimento de saúde por meio do acesso avançado. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da atenção primária à saúde sob a perpctiva dos usuários e uma unidade que utiliza o acesso avançado como modelo de agendamento durante a pandemia do COVID-19. Foi tomado como modelo uma unidade básica de saúde do Município de São Caetano do Sul e o instrumento utilizado para esta análise foi o PCA-Tools. O principal achado deste estudo é que mesmo com a significativa alteração de dinâmica dos atendimentos na unidade de saúde devido a pandemia do COVID-19 os usuários avaliam positivamente a qualidade da APS. O que mais impacta nesta avaliação positiva são os atributos longitudinalidade, integralidade e orientação familiar e comunitária.
BACKGROUND: Because of the social isolation and distancing measures that were imposed to stop the spread of coronavirus disease 19 , new ways of teaching were implemented. OBJECTIVES: To describe the implementation of telesimulation and seek to assess students' perceptions regarding telesimulation. DESIGN AND SETTING: Retrospective quantitative study conducted within the hospital simulation at a private medical school in São Paulo, Brazil. METHODS: After telesimulation training, students answered a questionnaire that provided an overall assessment of this activity, self-assessment and assessments of the facilitators and infrastructure provided by the University. RESULTS: Among the students, 50% reported that the activity was below expectations and 45% reported that it was in line with their expectations. The strong points of the activity were the clinical cases, workload and teachers. The main challenge was students' difficulty in reflecting on their learning and the infrastructure. CONCLUSIONS: Since students have less experience and fewer clinical encounters than residents or professionals, they also face more difficulty. Although telesimulation may have provided a valid alternative to replace simulation training during the COVID-19 pandemic, more face-to-face activities should be offered to students, when possible.
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