The objective of this study was to evaluate the behavior of carbon incorporation and turnover in hoof and ribs of pigs at different periods of development in the search for tissues that reflect longer the former diet. We used 132 commercial hybrids (barrows and females), weaned at an average age of 21 days, distributed in a completely randomized design with four treatments on different days of substitution of corn (C4 cycle plant grain) diets with broken rice (C3 cycle plant grain) at 21, 42, 63 and 110 days of age to change the carbon-13 isotope signal. By means of isotopic dilution curves, we observed that animals whose C4 diet was replaced with C3 diet at 21, 42, 63 and 110 days of age, for hoof and rib, reached a new level of isotope equilibrium. Bone samples are better choices to reflect the former diet, due to conservation of the isotopic signal for longer.
A doença intestinal inflamatória (DII) em felinos é decorrente de uma resposta imune exacerbada a presença de antígenos na mucosa gastrointestinal. Essa afecção é uma das principais causas de vômitos e diarreias crônicas em pequenos animais, não apresentando predisposição sexual e sendo observada em animais de meia idade. O tratamento mais empregado é a terapia imunossupressora, que de maneira ideal, deve ser diminuída gradativamente até ser completamente suspensa. Porém, alguns animais precisam de uma terapia a longo prazo, que pode acarretar uma série de efeitos colaterais. Pensando em uma alternativa terapêutica menos deletéria, esse trabalho tem como objetivo relatar o caso de um felino da raça persa, macho, de seis anos de idade, diagnosticado com DII que foi encaminhado para o tratamento com a cannabis medicinal. O animal chegou com um histórico de diarreia com hematoquezia e êmese após a tentativa de diminuição da dose de budesonida. A budesonida foi trocada pela prednisolona e foi receitado o óleo de cannabis, com evolução gradativa da dose administrada, até a interrupção completa dos sinais clínicos. Após o ajuste de doses, foi possível observar a melhora clínica do felino, que além de não apresentar mais sintomas gastrointestinais, se mostrou menos receoso a situações que, anteriormente a terapia canábica, geravam estresse e alterações comportamentais. Considerando a evolução do quadro clínico e do bem-estar do animal, sugere-se que o uso da cannabis medicinal no tratamento da DII, foi eficaz.
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