Objetivou-se com o presente estudo evidenciar a revalorização do ambiente domiciliar como espaço adequado para o momento do parto. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo bibliográfica/narrativa, fundamentada na dimensão exploratória. As fontes para busca dos referenciais envolveram a base de dados Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO) e o buscador eletrônico Google Scholar. O domicílio enquanto local de cuidado no parto traz vários elementos que favorecem um dos principais requisitos para o resgate da humanização no processo de nascimento: a autonomia da mulher. No domicílio ela se torna sujeito ativo de seu parto, resgatando para si o próprio parto e o controle sobre seu corpo, tendo a oportunidade de atuar, de fazer suas escolhas com segurança, sem se inibir. No domicílio a mulher se sente segura, rodeada de pessoas que a amam, podendo expressar seus sentimentos e ser autêntica nos seus comportamentos e condutas. Com esta revisão verifica-se que o domicílio pode ser singular e importante espaço para o cuidado, pois a partir do conhecimento das características específicas deste ambiente e de seus membros é possível que os profissionais que assistem a gestante/parturiente desenvolvam ações de cuidado mais contextualizadas e efetivas.
SUMÁRIO agudo do miocárdio (IAM), a insuficiência cardíaca e problemas visuais. Sobre as possíveis sequelas, acredita que houve piora da memória, diminuição da acuidade visual, fadiga, mialgia, inapetência e insônia. I2 referiu acreditar que a alimentação desequilibrada, a falta de exercícios físicos e a obesidade, foram os causadores da agudização da HAS. Como consequência referiu o acidente vascular isquêmico (AVI) e como sequelas, estar acamado desde então. I3 referiu acreditar que a alimentação desequilibrada, o tabagismo, a falta de exercícios físicos e a obesidade, resultaram na agudização da HAS. Como consequência referiu o AVI e como sequelas, a diminuição da acuidade auditiva e visual e a dificuldade de locomoção devido a hemiparesia parcial a esquerda. I4 referiu acreditar que a alimentação desequilibrada, a falta de exercícios físicos e a obesidade, resultaram na agudização da HAS. Como consequência referiu o acidente vascular hemorrágico (AVH) e como sequelas, a diminuição da acuidade auditiva. 4.2 O -DADOS OBJETIVOS Os dados objetivos foram realizados a partir do exame físico realizado em cada entrevistado e descritas as alterações encontradas em cada individuo. 4.2.1 SISTEMA NEUROLÓGICO I1 Indivíduo alerta, conciente, orientado em espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Diminuição da acuidade visual . I2 Indivíduo alerta, consciente, orientado no espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Sem aterações perceptíveis durante o exame físico neurológico. I3 Indivíduo alerta, consciente, orientado no espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Acuidade visual e acuidade auditiva diminuídas. I4 Indivíduo alerta, consciente, orientado no espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Acuidade auditiva diminuída. 4.2.2 SISTEMA TEGUMENTAR E LINFÁTICO Ambos os entrevistados I1, I2, I3 e I4, não apresentaram alterações no sistema tegumentar e linfático. Apresentando pele corada, sem sinais de desidratação e lesões. Sensibilidade preservada. Mucosa 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SUMÁRIO agudo do miocárdio (IAM), a insuficiência cardíaca e problemas visuais. Sobre as possíveis sequelas, acredita que houve piora da memória, diminuição da acuidade visual, fadiga, mialgia, inapetência e insônia. I2 referiu acreditar que a alimentação desequilibrada, a falta de exercícios físicos e a obesidade, foram os causadores da agudização da HAS. Como consequência referiu o acidente vascular isquêmico (AVI) e como sequelas, estar acamado desde então. I3 referiu acreditar que a alimentação desequilibrada, o tabagismo, a falta de exercícios físicos e a obesidade, resultaram na agudização da HAS. Como consequência referiu o AVI e como sequelas, a diminuição da acuidade auditiva e visual e a dificuldade de locomoção devido a hemiparesia parcial a esquerda. I4 referiu acreditar que a alimentação desequilibrada, a falta de exercícios físicos e a obesidade, resultaram na agudização da HAS. Como consequência referiu o acidente vascular hemorrágico (AVH) e como sequelas, a diminuição da acuidade auditiva. 4.2 O -DADOS OBJETIVOS Os dados objetivos foram realizados a partir do exame físico realizado em cada entrevistado e descritas as alterações encontradas em cada individuo. 4.2.1 SISTEMA NEUROLÓGICO I1 Indivíduo alerta, conciente, orientado em espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Diminuição da acuidade visual . I2 Indivíduo alerta, consciente, orientado no espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Sem aterações perceptíveis durante o exame físico neurológico. I3 Indivíduo alerta, consciente, orientado no espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Acuidade visual e acuidade auditiva diminuídas. I4 Indivíduo alerta, consciente, orientado no espaço e tempo, pupilas fotorreagentes. Acuidade auditiva diminuída. 4.2.2 SISTEMA TEGUMENTAR E LINFÁTICO Ambos os entrevistados I1, I2, I3 e I4, não apresentaram alterações no sistema tegumentar e linfático. Apresentando pele corada, sem sinais de desidratação e lesões. Sensibilidade preservada. Mucosa 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OBJETIVO: Identificar as dificuldades vivenciadas por crianças colostomizadas e as contribuições da enfermagem e seus cuidados. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa do tipo revisão bibliográfica. A pesquisa baseou-se na análise de livros, artigos e documentos. Para a busca de artigos utilizou a biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e a base de dados Medline via PubMed, utilizando os seguintes descritores: Cuidados de enfermagem, colostomia e criança. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O impacto na vida da criança colostomizada e seus familiares durante o processo de cura e reabilitação não é facilmente absorvido, principalmente quando essa condição é externada na imagem corporal, com a criança passando a sofrer ações de rejeição da sociedade, o paciente e seus familiares precisam aprender a lidar com essa condição. O enfermeiro possui papel fundamental atuando na prática assistencial e na atenção psicossocial de seus clientes e famílias. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A abertura de uma colostomia na criança é um processo gerador de impactos físicos e psicossociais, marcante para ela e sua família, tendo a enfermagem o papel de buscar promover uma relação de confiança com a criança e familiares, fortalecendo esse vínculo para garantir uma melhor assistência durante esse período de cura e reabilitação.
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