Introdução: A hipnose é um método terapêutico em que os profissionais clínicos fazem sugestões para que indivíduos possam relaxar e focar suas mentes. Ela pode ser uma técnica com elevado efeito terapêutico e eficaz para uma ampla variedade de condições observadas nas abordagens clínicas, incluindo distúrbios de dor, ansiedade e humor, como na fobia. Objetivo: O objetivo desse trabalho é apresentar o emprego da hipnose como como uma prática integrativa e complementar em saúde no controle de fobias. Método: trata-se de uma revisão narrativa exploratória, sobre a utilização da hipnose em diversas situações que geram no indivíduo um quadro de fobia. Resultados: Foi apresentado nesta revisão narrativa que a hipnose é uma interveção estratégica para a sedação medicamentosa em pacientes claustrofóbicos que necessitam realizar exame de ressonância nuclear magnética (RNM); em pessoas que sofrem de fobia dentária específica, resultando em ansiedade, como nas cirurgias dentárias, nos tratamentos endodônticos ou devido aos anestésicos insuficientes; e até, aplicada em indivíduos com fobia à viagem aérea. Conclusão: A hipnose precisa ter seus inúmeros benefícios descritos em maior quantidade de evidências, apontando as vantagens na sua elegibilidade enquanto prática integrativa e complementar a outros meios terapêuticos existentes, inclusive sobretudo no controle das fobias.
Contextualização: O autismo, tecnicamente chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA), é definido como uma síndrome presente normalmente antes dos 3 anos de idade. É um distúrbio do desenvolvimento neurológico, com déficits nos aspectos sócio-comunicativos e comportamental, como o isolamento da criança e alterações de na comunicação, na interação social e no uso da imaginação. A atividade física é considerada benéfica para a evolução de crianças com TEA, em especial a terapia aquática. Objetivo: Esta revisão narrativa buscou referências bibliográficas relacionados à TEA e aos benefícios da atividade aquática. Métodos: Trata-se de um levantamento bibliográfico, com a análise de artigos científicos, que discutiram as variáveis comportamentais e habilidades aquáticas desenvolvidas por indivíduos com TEA. Descritores como: autismo; transtorno do espectro autista; atividade física; atividade aquática ou terapia aquática, foram usados em buscas nas bases de dados Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, considerando publicações de 2010 a 2019. Resultados: Excluindo-se artigos de revisão, artigos incompletos ou que não ofereciam detalhes sobre a modalidade aquática realizada, 4 artigos de intervenção foram selecionados. Conclusões: Estudos concordaram sobre os efeitos positivos da terapia aquática no manejo deste transtorno, como o ganho de experiências sensoriais e corporais, uma melhor noção de tempo e espaço, a capacidade de analisar e reconhecer as emoções expressas por outros, auxílio no ajuste de movimentos estereotipados, na comunicação e no controle da hiperatividade, proporcionando um ambiente lúdico e prazeroso às crianças e adolescentes com TEA.
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