Diversos modelos de condução de ramos do maracujazeiro vêm sendo utilizados com a finalidade de se obter aumentos de produtividades e melhoria na qualidade dos frutos. Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de plantas e a produtividade de maracujazeiro-amarelo enxertado em dois sistemas de condução dos ramos secundários laterais. O experimento foi conduzido em uma propriedade no município de Adamantina, SP, no período de maio de 2017 a junho de 2018, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições e quatro plantas por parcela. Os fatores avaliados foram três métodos de propagação do maracujazeiro amarelo: sementes, enxertia em P. gibertii obtido por sementes e enxertia em P. gibertii obtido por estacas, e dois sistemas de condução, com um e dois ramos secundários laterais. Avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento dos ramos secundários laterais, o número de frutos por planta, a massa média dos frutos e a produtividade. Verificaram-se os maiores diâmetros e o maior comprimento dos ramos secundários laterais em plantas obtidas por sementes. O método de propagação utilizado não interferiu no número de frutos por planta e na produtividade do maracujazeiro amarelo. Verificou-se que plantas obtidas por sementes se desenvolvem mais que plantas enxertadas sobre P. gibertii, mas que não afetam a produtividade do maracujazeiro amarelo. Plantas conduzidas com um ou dois ramos secundários laterais não interferem no desenvolvimento e na produtividade de maracujazeiro amarelo.
O maracujazeiro possui crescimento contínuo e indeterminado, necessitando de condução para melhor distribuição dos ramos nas estruturas de sustentação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a biometria e os parâmetros produtivos do maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado em resposta a diferentes tipos de condução dos ramos secundários. O experimento foi instalado e conduzido no município de Pracinha, SP, no período de maio de 2016 a abril de 2017, utilizando-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições. Os tratamentos constituíram-se dos seguintes tipos de condução dos ramos secundários: T1 – poda do ramo principal conduzindo um ramo secundário lateral; T2 – poda do ramo principal conduzindo dois ramos secundários laterais; T3 – ramo principal dobrado conduzindo um ramo secundário lateral; T4 – ramo principal dobrado conduzindo dois ramos secundários laterais. Avaliaram-se o comprimento dos ramos secundários, o número de ramos terciários, o comprimento, diâmetro e massa dos frutos, o número de frutos por planta e a produtividade. Não houve diferenças significativas para número de ramos terciários, comprimento, diâmetro e massa de frutos. Verificou-se que o número de frutos por planta e a produtividade do maracujazeiro amarelo são influenciados pelo tipo de condução dos ramos secundários que não altera as características físicas dos frutos. Dobrar o ramo principal conduzindo dois ramos laterais favorecem o desenvolvimento e a produção do maracujazeiro-amarelo.
Os indutores hormonais, bioestimulantes ou reguladores de crescimento são substâncias aplicadas exogenamente com baixíssimo peso molecular na ordem de 10-4 M com a finalidade de estimular o mecanismo hormonal da planta. A sua utilização no desenvolvimento radicular e perfilhamento da cana-de-açúcar vêm sendo uma prática agrícola. Objetivou-se neste trabalho avaliar a emergência das mudas, o desenvolvimento radicular e o perfilhamento da planta à associação de reguladores de crescimento, aplicados no sulco de plantio. O ensaio foi realizado na estação experimental da UNIFAI na cidade de Adamantina-SP. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, num fatorial com parcelas subdivididas, com quatro tratamentos e cinco repetições, com mudas da variedade CTC15. Os tratamentos utilizados foram: T1
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