Introdução: A sífilis congênita ainda é causa de mortalidade perinatal. A infecção materna não tratada leva a resultados adversos na gravidez, incluindo perda fetal precoce, prematuridade, baixo peso ao nascer e doença congênita entre recém-nascidos. Objetivo: Explorar a mortalidade por Sífilis Congênita durante o período de 2010 a 2022. Metodologia: Revisão Integrativa a partir Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses. Foi realizada a busca dos artigos nas bases de literatura mais pujantes, sejam: National Library of Medicine (PubMed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Web of Science, Lilacs e Periódicos Capes, através dos descritores Syphilis AND Congenital AND Mortality AND Sexually Transmitted Diseases, utilizando os critérios: (1) estudos que envolveram neonatos e gestantes; (2) estudos que teve  como objeto de estudo sífilis congênita; (3) artigos que estudaram mortalidade, e; (4) artigos publicados nos últimos 12 anos. Resultados: Dos 1.395 artigos encontrados, 20 completaram os critérios rigorosos de inclusão. A falta da assistência ao pré-natal é o principal preditor de mortalidade por sífilis congênita, por ser o período em que é feito o rastreamento, diagnóstico e orientação que a gestante deve receber sobre o tratamento adequado, e as possíveis complicações da não adesão. Conclusão: A mortalidade por sífilis congênita em neonatos aumentou nos últimos anos, principalmente por falta de assistência pré-natal. Portanto cabe aos gestores de saúde definir a sífilis como prioridade nas políticas públicas, conscientizando as gestantes quanto a importância do acompanhamento pré-natal para reduzir as taxas de mortalidade por sífilis congênita.

Introdução: Os coronavírus são um grupo de vírus de RNA que pertencem à família Coronaviridae amplamente distribuídos em humanos e outros mamíferos. Causam doenças que variam do resfriado comum a doenças mais graves, como pneumonia. Atualmente, está atingindo de forma grave mundo todo, sem ainda terem achado uma cura definitiva. Objetivo: avaliar a segurança das drogas que estão sendo desenvolvidas e testadas no tratamento ao COVID-19 no Brasil e no Mundo. Metodologia: Uma revisão da literatura foi realizada do segundo semestre de 2019 e primeiro semestre de 2020 para identificar o tratamento com fármacos e outras variáveis utilizadas que os pesquisadores do Brasil e do mundo estão testando na população com a intenção de combater o vírus do COVID-19. 14 estudos examinaram intervenções medicamentosas testadas em pacientes que foram infectados pelo vírus em vários locais do mundo. Resultados e discussão: De acordo com as evidências atuais, sugerimos a continuação dos experimentos farmacológicos, evidenciando a cloroquina, hidroxicloroquina a Lopinavir/Ritonavir e o Plasma convalescente como possíveis indicadores para o surgimento de um tratamento definitivo e eficaz ao combate do vírus. Também, foi demonstrado sucesso em outros procedimentos, apesar que em alguns indicadores não se recomenda de acordo de como se encontra o estado de saúde do paciente. Conclusão: As respostas positivas dos pacientes estão variando de caso a caso nesses tratamentos, mas todos obterão resposta em comum, que são a diminuição do tempo de contágio, que nos traz uma perspectiva boa para criar um tratamento eficaz a definitivo para a cura desta enfermidade.

Objetivo: Analisar os benefícios do buriti em qualidade nutricional para os consumidores nos últimos 10 anos. Métodos: Estudo de Revisão Sistemática sem metanálise baseada no protocolo PRISMA, a partir das mais robustas e confiáveis bases de literatura em ciências da saúde. Ressaltamos que em meados do mês fevereiro deste ano, esta Revisão foi submetida na Plataforma PROSPERO sob o número 402790, para evitar duplicidade e plágio científico. Resultados: Dos 335 artigos encontrados, 29 preencheram os critérios de inclusão. A Mauritia flexuosa mostrou-se rico em fibras, e tem frações altas frações mássicas de carboidratos, lipídios, fibras, potássio Conclusão: O consumo moderado do fruto do buriti é benéfico a saúde humana pois é rico em vitamina A, C e E, apresentando efeito antioxidante no organismo.