Este artigo objetiva identificar e catalogar audiovisuais produzidos por um projeto em escolas públicas de Manaus entre 2007 e 2014. A catalogação parte do cinema de borda (LYRA, 2009) e da pedagogia da encruzilhada de Rufino (2019). Metodologicamente, a pesquisa se divide em três etapas: a) coleta de produções audiovisuais; b) catalogação e disponibilização dos materiais; e c) produção textual com considerações teóricas a partir de Didi-Huberman (2012), Francez (2021), Wunder (2016), Migliorin e Pipano (2018), Quijano (2005), Dussel (1993) e Walsh (2013, 2019). Como resultado, constatamos que a produção do projeto trouxe novas perspectivas sobre os modos de se "fazer cinema na escola", reforçando a potência de um audiovisual periférico em pesquisas decoloniais em torno de um cinema caboclo manauara.
SOBRE O “EU” DA QUESTÃO
Este texto arrisca pensar uma dimensão ética, entendida como modo de vida, como modo de existência dado na política de relações que experimentamos. Spinoza e Deleuze são afetos que norteiam um pequeno percurso filosófico concatenando corpo, alegria e potência de agir numa dimensão ética da educação. Aqui já não podemos nos amarrar mais a nenhum discurso salvacionista para a educação, a nenhum futuro que nos permita experimentar a alegria. Defende-se ativar nossas potências agora.
divulgação. Estes metadados "enriquecidos" retornam buscas mais precisas e potencializam os artigos publicados.• Foco na Granularidade: a informação presente dentro do artigo é potencializada (infografias e releases jornalísticos de divulgação).
RESUMOComo fazer da própria escrita uma paixão? Perco-me. A escrita, não como uma potência exercida sobre uma paixão, mas a força de uma paixão. Afinal, quem escreve constrói um pensamento ou é construído por ele? À medida que escrevemos entramos em contato com forças e, na medida em que sofremos suas ações, um sentido singularizado torna-se escrita. A paixão aqui neste texto é pensar modos de escrita agenciados a... paixão, amizade, andarilhagem e... como sequência suplementar para uma escrita pós uma verdade... Que modos são estes? Modos de vida, estudo, pesquisa e existência. PALAVRAS-CHAVE:Escrita; paixão; pós-verdade. ABSTRACTHow to make from our writing a passion? I lose myself. Writing, not as a power exercised over a passion, but an force of a passion. After all, who writes constructs a thought or is it constructed by it? As we write we come in contact 1 Doutora e mestre em Educação (UFSC KEYWORDS: Writing; passion; post-truth. RESUMENComo hacer de la propia escritura una pasión? Me pierdo. La escritura, no como un poder que se ejerce sobre una pasión, pero la fuerza de una pasión. Después de todo, quien escribe construye un pensamiento o es construído por él? Mientras escribimos nos ponemos en contacto fuerzas y, la medida en que sufrimos sus acciones, un sentido singularizado se convierte en escritura. La pasión aquí en este texto piensa modos de escritura agenciados al...deseo, a la alegría, a la ficción, a la pasión, a la amistad, a los viajes... como secuencia suplementar para escritura pós uma verdad.... ¿Que modos son estes? Modos de vida, estudio, investigación y existencia.
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